Multivariate analysis of potential risk factors for lymph node metastasis in patients with cutaneous squamous cell carcinoma of the head and neck

Haisma, Marjolijn S.; Plaat, Boudewijn E. C.; Bijl, H.P.; Roodenburg, Jan; Diercks, Gilles F.H.; Romeijn, Tonnis R.; Terra, Jorrit B.

doi:10.1016/j.jaad.2016.06.010

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“…Although most cSCC metastasize within the first 2 years, longer follow-up allows more cSCC to metastasize and might therefore influence the results of studies with a longer follow-up. 103 Unfortunately, the majority of studies in OTR did not provide adequate follow-up time per cSCC. Follow-up time started at time of transplantation, and not at time of cSCC diagnosis.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Metastasis of cutaneous squamous cell carcinoma in organ transplant recipients and the immunocompetent population: is there a difference? a systematic review and meta‐analysis

Genders

Weijns

Dekkers

et al. 2019

Acad Dermatol Venereol

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Background Organ transplant recipients (OTR) have a higher risk of developing cutaneous squamous cell carcinoma (cSCC) compared to the immunocompetent population. Immunosuppression is often stated as a risk factor for metastasis. However, evidence for this is scarce.Objectives To investigate the cSCC metastasis risk in OTR and the immunocompetent population by systematically reviewing the literature.Methods A systematic review of the literature was performed up to January 2018 using: Medline; Embase; Web of Science and ISI Science Citation Index. Studies assessing cSCC metastasis risk in ORT or immunocompetent cohorts were considered. A pooled risk estimate for metastasis was calculated for the immunocompetent population and OTR separately. ResultsThe pooled metastasis risk estimate for OTR was, respectively, 7.3% (95% CI 6.2-8.4) for cSCC on total body, and 11.0% (95% CI 7.7-14.8) for cSCC of the head neck area. For the immunocompetent population reported risk estimate analysis showed a pooled metastatic risk of 3.1% (95% CI 2.8-3.4) in total body cSCC and of 8.5% (95% CI 7.3-9.8) in cSCC of the head and neck area.Pooled risk estimate per single cSCC in OTR was 1.3% (95% CI 1.0-1.7) in total body cSCC and 4.0% (95% CI 2.7-5.5) in cSCC of the head and neck area. In the immunocompetent population, these pooled risk estimates were, respectively, 2.4% (95% CI 2.1-2.6) and 6.7% (95% CI 5.7-7.8).Conclusions Organ transplant recipients show a higher overall risk of cSCC metastasis compared to the immunocompetent population. Metastasis risks per single cSCC were substantially lower in both groups. However, due to heterogeneity and differences between studies, comparisons are difficult. Comprehensive follow-up studies with defined cohorts are necessary to adequately asses the risk for cSCC metastasis.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Metastasis of cutaneous squamous cell carcinoma in organ transplant recipients and the immunocompetent population: is there a difference? a systematic review and meta‐analysis

Genders

Weijns

Dekkers

et al. 2019

Acad Dermatol Venereol

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“…As variantes desmoplásica e acantolítica são as que têm maior potencial metastático, com índices de metastização de 10 a 19% respetivamente, acima da média de 5% de frequência de metástases de CEC cutâneo. 16 A maioria das metástases não detectáveis no momento da avaliação inicial do cancro cutâneo tendem a serem diagnosticadas, em média, nos 2 anos seguintes, 20 quase sempre para o sistema linfático e, mais raramente, para o pulmão. 21 Um caso exemplificativo de metastização regional é apresentado na Fig.…”

Section: Carcinoma Espinocelularunclassified

“…A nível do hospedeiro, a duração e gravidade de um estado clínico de imunossupressão é o fator com maior importância no prognóstico. 16,17,19,20 Em 2006, T. Vauterin, do mesmo grupo de trabalho de O'Brien, apresentou um estudo multicêntrico sobre a metastização cervical do CEC de cabeça e pescoço. Um dos dados mais importantes foi a confirmação de uma baixa taxa de metastização linfática cervical.…”

Section: Carcinoma Espinocelularunclassified

“…Os dados referem-se ao acompanhamento de 336 doentes até dois anos após o diagnóstico de CEC, num total de 545 tumores. 20 Determinaram a seguinte frequência de metastização: T1 (2,6%), T2 (19,3%), T3 (60%), T4 (66,7%). Localizaram as metástases pela seguinte ordem decrescente de frequência, nível II (28%), parótida (23%), nível I (16%) e restantes áreas com valores inferiores a 10%, cada uma.…”

Section: Carcinoma Espinocelularunclassified

“…A grande maioria das metástases (82%) foi detetada até um ano após o diagnóstico do CEC, num período médio de 4 meses. 20 Apesar da relevância da discussão proposta por este estudo, há que ser cauteloso na sua interpretação. É pouco descritivo quanto ao protocolo de acompanhamento clínico dos doentes ao longo dos 2 anos de observação, nomeadamente se houve avaliação imagiológica em todos os doentes ou apenas clínica.…”

Section: Carcinoma Espinocelularunclassified

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A Metastização Cervical dos Cancros Cutâneos de Cabeça e Pescoço

Oliveira

Cabete

Semedo

et al. 2017

SPDV

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RESUMO -O cancro cutâneo é a neoplasia mais frequente de todas, com maior incidência na área de cabeça e pescoço, pela fotoexposição crónica. A estratificação do risco metastático linfático regional cervical tende a ser sistematizada de acordo com modelos de estadiamento tumoral, que são tendencialmente aceites no melanoma e carcinoma de células de Merkel, mas pouco consensuais no carcinoma espinocelular. Um dos focos de investigação é o risco de micrometástases em casos de tumores de estádio clínico e imagiológico N0, de que um modo geral varia entre 5% a 20% nos carcinomas espinocelulares, cerca de 20% nos melanomas e de 20 a 50% nos carcinomas de células de Merkel, dependendo de vários fatores de risco. A utilidade do gânglio sentinela e os protocolos de acompanhamento são também matéria de discussão. PALAVRAS-CHAVE - INTRODUÇÃOO cancro cutâneo é a neoplasia mais frequente no ser humano, com uma incidência de cerca de 2 milhões de casos/ano nos Estados Unidos. 1,2 A cabeça e pescoço, por ser uma área exposta a radiação solar, é também a de maior risco e maior frequência dos tumores cutâneos, contando com cerca de 80% dos casos. 2 Em Portugal não é possível uma comparação direta, já que o registo oncológico regional apenas contabiliza o melanoma maligno da pele. 3 A gestão terapêutica dos tumores cutâneos de cabeça e pescoço é delicada, sobretudo na gestão das margens cirúrgicas, pelas implicações na anatomia e função desta área esteticamente sensível. 4 Também a questão da metastização linfática regional é de complexa abordagem diagnóstica e cirúrgica devido a um padrão de drenagem linfática variável, arborização complexa e proximidade de estruturas vitais (como por exemplo via aérea, artéria carótida, veia jugular, canal torácico, nervos pneumogástri-co, frénico, espinhal e nervo facial). 5,6

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Association of Nodal Metastasis and Mortality With Vermilion vs Cutaneous Lip Location in Cutaneous Squamous Cell Carcinoma of the Lip

et al. 2018

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IMPORTANCE Although the lip is considered a high-risk location in cutaneous squamous cell carcinoma (cSCC), it has not been established whether this risk stems from vermilion or cutaneous locations or both. OBJECTIVE To compare differences in risks of recurrence, metastasis, and death from cSCCs on the vermilion vs cutaneous lip. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS Retrospective cohort study of 303 patients with 310 primary cSCCs of the lip (138 cutaneous, 172 vermilion) diagnosed between 2000 and 2015 at 2 academic tertiary care centers in Boston, Massachusetts. MAIN OUTCOMES AND MEASURES Development of local recurrence, nodal metastasis, distant metastasis, disease-specific death, and all-cause death. RESULTS Of the 303 study participants with 310 SCCs of the lip, 153 (50.5%) were men, and 150 (49.5%) were women; median age at diagnosis, 68 years (range, 27-93 years). Outcomes were as follows for vermilion vs cutaneous locations: local recurrence, 6.4% (11 of 172) vs 2.9% (4 of 138); nodal metastasis, 7.6% (13 of 172) vs 1.5% (2 of 138); distant metastasis, 0.6% (1 of 172) vs 0.7% (1 of 138); disease-specific death, 3.5% (6 of 172) vs 2.9% (4 of 138); and all-cause death, 26.7% (46 of 172) vs 29.0% (40 of 138). The difference was statistically significant for nodal metastasis (P = .01). In multivariable analysis, nodal metastasis was associated with vermilion lip location (subhazard ratio, 5.0; 95% CI, 1.1-23.8) and invasion beyond fat (fascia or beyond for vermilion lip) (subhazard ratio, 4.4; 95% CI, 1.3-14.9). CONCLUSIONS AND RELEVANCE The risk of nodal metastasis is 5-fold greater for cSCCs on the vermilion lip compared with those on the cutaneous lip. Squamous cell carcinomas of the cutaneous lip have a nodal metastasis risk similar to cSCCs in general (1.5%). Thus, vermilion involvement appears responsible for the increased risk associated with cSCC of lip. Vermilion involvement may merit radiologic nodal staging and inclusion in future tumor staging, since it was independently associated with higher-risk cSCC of the lip region.

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Multivariate analysis of potential risk factors for lymph node metastasis in patients with cutaneous squamous cell carcinoma of the head and neck

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Metastasis of cutaneous squamous cell carcinoma in organ transplant recipients and the immunocompetent population: is there a difference? a systematic review and meta‐analysis

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A Metastização Cervical dos Cancros Cutâneos de Cabeça e Pescoço

Association of Nodal Metastasis and Mortality With Vermilion vs Cutaneous Lip Location in Cutaneous Squamous Cell Carcinoma of the Lip

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