“…Alíquotas de 5,0 µL de soluções de diazinon nas concentrações de 5,0 µg.mL -1 , 8,0 µg.mL -1 , 9,0 µg.mL -1 e 10,0 µg.mL -1 , de diclorvós nas concentrações de 20,0 µg.mL -1 , 100,0 µg.mL -1 , 150,0 µg.mL -1 e 200,0 µg.mL -1 , de alfa-cipermetrina nas concentrações de 5,0 µg.mL -1 , 6,0 µg.mL -1 , 8,0 µg.mL -1 e 10,0 µg.mL -1 , de deltametrina nas concentrações de 5,0 µg.mL -1 , 8,0 µg.mL -1 , 9,0 µg.mL -1 e 10,0 mg.mL -1 , de carbofuran nas concentrações de 0,25 µg.mL -1 , 0,5 µg.mL -1 , 0,7 µg.mL -1 e 0,8 µg.mL -1 e de carbaril nas concentrações de 0,2 µg.mL -1 , 0,3 µg.mL -1 , 0,4 µg.mL -1 e 0,6 µg.mL -1 foram aplicadas em placas de cromatografia em camada delgada preparadas em laboratório tendo como adsorvente sílica gel G Merck. Uma mistura de clorofórmio:acetato de etila (9:1v/v) foi utilizada para a eluição dos praguicidas na placa de cromatografia em camada delgada e a visualização dos praguicidas na placa foi feita por um tratamento com cloro e reagente de orto-toluidina conforme metodologia descrita por MORAES et al (2003). A quantidade mínima visível na placa de cromatografia, considerada a quantidade mínima detectável (QMD), determinou a sensibilidade do método para a detecção de cada composto.…”