2013
DOI: 10.14507/epaa.v21n72.2013
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Mulheres de meios populares e a construção de modos de participação nas culturas do escrito (Minas Gerais, Brasil, Século XX)

Abstract: Resumo: Como mulheres de meios populares constroem, ao longo de suas trajetórias de vida, modos de participação nas culturas do escrito? Que instâncias ocupam o papel de "agentes de letramento" nessa participação? Que tipos de participação são construídas? Este artigo busca, com base nos resultados de uma pesquisa concluída, analisar as táticas por meio das quais um grupo de mulheres negras, com experiências restritas ou inexistentes de escolarização, originárias em sua maioria de espaços rurais e atualmente m… Show more

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“…Nessa mesma direção, Carla Chamon (1999) analisa o caráter didático das festas cívicas escolares. Essa temática se adensa a partir de segunda década do século XXI, sendo apresentadas por algumas denominações recorrentes que indicam esses meios e espaços formativos: práticas educativas familiares (CARNEIRO, 2011;GORGULHO, 2011;SILVA, 2011), processos educativos envolvidos na aprendizagem de ofícios (FONSECA, 2006), teatro como estratégia educativa (Sá & GALVÃO, 2011), o caráter formativo dos espaços de sociabilidade (JULIO, 2007;JINZENJI et al, 2012), as instâncias formativas não escolares (REIS, 2010;GALVÃO et al, 2013) e, por fim, o periódico como educador (PALLARES-BURKE, 1998;BASTOS, 2002;REMEDIOS, 2003;LUSTOSA, 2003;CARLOS & VEIGA, 2005;JINZENJI, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Nessa mesma direção, Carla Chamon (1999) analisa o caráter didático das festas cívicas escolares. Essa temática se adensa a partir de segunda década do século XXI, sendo apresentadas por algumas denominações recorrentes que indicam esses meios e espaços formativos: práticas educativas familiares (CARNEIRO, 2011;GORGULHO, 2011;SILVA, 2011), processos educativos envolvidos na aprendizagem de ofícios (FONSECA, 2006), teatro como estratégia educativa (Sá & GALVÃO, 2011), o caráter formativo dos espaços de sociabilidade (JULIO, 2007;JINZENJI et al, 2012), as instâncias formativas não escolares (REIS, 2010;GALVÃO et al, 2013) e, por fim, o periódico como educador (PALLARES-BURKE, 1998;BASTOS, 2002;REMEDIOS, 2003;LUSTOSA, 2003;CARLOS & VEIGA, 2005;JINZENJI, 2010).…”
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