“…O nível de transmissão nos domicílios foi considerado insignificante no Brasil, o qual lhe conferiu um certificado pela Comissão Intergovernamental do Cone Sul, afirmando que esse não seria mais um meio de contaminação no país, mas vale ressaltar que existem diferentes espécies de triatomíneos silvestres, onde ficou evidente a sua capacidade de adaptação nos domicílios na região nordeste do país (19) . A transmissão da doença se dá de diversas maneiras: transmissão vetorial, o inseto contaminando após picar o homem evacua no local e o indivíduo acaba coçando a região atingida lançando, dessa maneira, o protozoário na corrente sanguínea; a transmissão oral, o indivíduo ingere o alimento contaminado com o protozoário; a transmissão vertical (congênita), a qual a mãe transmite para o filho; a transmissão por hemotransfusão e doação e transplante de órgãos e tecidos (DTOT); e a transmissão acidental, que acontece por um erro na captura do barbeiro, aleitamento materno, um acidente de trabalho com agulhas contaminadas, dentre outros (3) .…”