Mucinous Adenocarcinomas with Intra-Abdominal Dissemination: A Review of Current Therapy

Abstract

Peritoneal carcinomatosis has been considered a terminal disease with a median survival time of 5.2-12.6 months. Systemic chemotherapy and cytoreductive surgery (CRS) have long been used to treat macroscopic disease, with limited success. However, a comprehensive treatment approach involving cytroreductive surgery and hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) has evolved into a novel approach for peritoneal carcinomatosis. Surgery removes the primary cancer and any dissemination within the peritoneal cavity and adjuvant HIPEC eradicates macroscopic or microscopic tumor residue, thus reducing the risk for recurrence. This approach offers a new potential treatment option for patients with metastatic disease confined to the peritoneum. The present review provides an update of the most recent data on the current therapy for pseudomyxoma peritonei (PMP) and mucinous colorectal adenocarcinoma (MCA) with metastatic disease confined to the peritoneum. The Oncologist 2010;15:836 -844

Concepts of Regional Therapies for Advanced Malignancy

“…5 This article demonstrates adequate cytoreduction in 82% and major morbidity in 25% of cases. 6 Tumor grade, cytoreduction achieved, previous chemotherapy, and preoperative peritoneal carcinomatosis index (PCI) score are reported to be significant predictors of time to recurrence.…”

Quimioterapia hipertérmica intraperitoneal transoperatória: o que a enfermagem precisa saber [Intraoperative hyperthermic intraperitoneal chemotherapy: what nurses should know]

“…Após excisão dos tumores peritoneais macroscópicos, sucessivas lavagens da cavidade abdominal são efetuadas com solução salina. Na sequência, drenos são posicionados para introdução e retirada das drogas antineoplásicas, que devem estar a uma temperatura entre 41°C e 43°C mantida por máquina responsável pela infusão [9][10][11][13][14][15]18,20 .…”

“…O cirurgião massageia regularmente a parte externa do abdômen, mantendo a distribuição uniforme das drogas misturadas com, pelo menos, um litro de solução salina aquecida 12,16 . Cisplatina, Doxorrubicina e Mitomicina C são as drogas mais utilizadas na QHITO, que, dependendo do protocolo, dura de 30 a 120 minutos [9][10][11]16,20 .…”

“…Além de a temperatura intraperitoneal ser continuamente controlada por termômetros situados na cavidade abdominal, temperatura esofágica ou timpânica, diurese, parâmetros hemodinâmicos e cardiopulmonares também são contínua e cuidadosamente avaliados durante o procedimento [9][10][11]16,20 . Ao término da QHITO, a cavidade abdominal sofre exaustivas lavagens com solução salina e drenos abdominais são instalados para serem mantidos por, pelo menos, dois dias a fim de facilitar a drenagem de líquidos residuais.…”

“…Ao término da QHITO, a cavidade abdominal sofre exaustivas lavagens com solução salina e drenos abdominais são instalados para serem mantidos por, pelo menos, dois dias a fim de facilitar a drenagem de líquidos residuais. A cirurgia citorredutora radical seguida de QHITO pode durar de cinco a 13 horas [9][10][11]13,19,20 e a permanência do paciente em unidade de tratamento intensivo pós-operatória por até dois dias é recomendada 9,[12][13][14]19,20 .…”