O meu agradecimento inicial vai para seis subprodutos da revolução industrial.Primeiro, ao Tradutor da Google. Para uma tese cujas traduções passaram, sem exceção, por verificação e, quando necessário, readequação, de acordo com o jargão de quem atua na área econômica, a ajuda dessa ferramentaem particular porque está atualizada para trazer linguagem inclusiva -, não tem preço. Em segundo e terceiro lugares, para as plataformas Z-Library e Sci-Hub, que me deram acesso a obras que de outra forma estariam indisponíveis para o meu uso durante a pandemia do novo coronavírus. Foi na prática que aprendi o verdadeiro significado de fair use, tão presente na jurisprudência de propriedade intelectual norteamericana. Em quartomas não menos importantelugar, para o Docs da Google, que há muitos anos tem reduzido os custos de revisão dos trabalhos acadêmicos. Em menor grau, mas também importantes, foram as plataformas de pesquisa vertical de jurisprudência Jusbrasil e Justia US Law.As a thesis written in a technological age, I cannot express my gratitude to the podcast Capitalisn't of the Stigler Center at the University of Chicago and to its hosts professor Luigi Zingales and Bethany McLean, who opened my eyes to new authors and answered me in private when needed.To professor Mark Lemley, for bringing to my attention professor Blake Reid's scholarship. A Daniel Arbix, diretor do jurídico da Google Brasil, pelos subsídios que recebi acerca do trabalho da Alphabet em matéria de inclusão digital das minorias. A Sergio Felicori e a Rogério Gonçalves, por me apresentarem o caminho das pedras para a bibliografia filosófica construída em torno do tema da inovação tecnológica. A Rafael Rios e a Bianca Castilho, pelas bibliografias econômica e sobre transumanismo, respectivamente. À professora Juliana Domingues, pela revisão de profissionais nacionais e estrangeiros interessados por, ou críticos ao neobrandeísmo. A Augusto Galindo e a Rodrigo Barros, por me darem tempo e valor no trabalho desempenhado no gabinete ministerial.Ao professor Francisco Queiroz, pela farta bibliografia histórica a que me abriu as portas e pelas aulas que me inspiraram a ser um ser humano melhor. A isso acresço o esmero e a aula acerca da minha própria tese, durante a minha banca de qualificação.À professora Eunice Prudente, pela inspiração para persistir na minha forma diferente de ver a beleza nas coisas. As suas aulas foram terreno fértil para calorosas discussões e incursões bibliográficas acerca das lutas das minorias, em particular daquelas com interseccionalidades.Ao professor Rafael Pucci, porque, mais que fontes bibliográficas, inclusive fomentadoras do meu interesse por Streeck, as suas aulas foram o primeiro e, talvez, mais importante espaço para que eu discutisse e delimitasse o escopo da minha tese de doutorado.Nesse mesmo contexto, as suas valiosas sugestões na minha banca de qualificação contribuíram enormemente para que eu compreendesse o valor de um trabalho metodologicamente bem delineado.Ao professor Calixto Salomão Filho, pelas palavras ...