Motion Illusions in Optical Art Presented for Long Durations are Temporally Distorted

Abstract

Static figurative images implying human body movements observed for shorter and longer durations affect the perception of time. This study examined whether images of static geometric shapes would affect the perception of time. Undergraduate participants observed two Optical Art paintings by Bridget Riley for 9 or 36 s (group G9 and G36, respectively). Paintings implying different intensities of movement (2.0 and 6.0 point stimuli) were randomly presented. The prospective paradigm in the reproduction method was used to record time estimations. Data analysis did not show time distortions in the G9 group. In the G36 group the paintings were differently perceived: that for the 2.0 point one are estimated to be shorter than that for the 6.0 point one. Also for G36, the 2.0 point painting was underestimated in comparison with the actual time of exposure. Motion illusions in static images affected time estimation according to the attention given to the complexity of movement by the observer, probably leading to changes in the storage velocity of internal clock pulses.

Eye movement instructions modulate motion illusion and body sway with Op Art

“…Furthermore, Kitakoa’s painting was used because there is scientific work on the psychophysical properties of this stimulus and hypotheses on the mechanisms explaining motion sensation including the role of eye movements (see Fermüller et al, 2010 ). Additionally, many of Bridget Riley’s Op Art paintings have been used as stimuli in a number of investigations of movement perception and optical illusions (see, e.g., Nather et al, 2013 ).…”

TRF1: It Was the Best of Time(s)…

“…It is well known that subjective time perception can be modified by the emotional experiences related to a specific event, by pharmaceutical compounds, or by some sensory stimuli. From the latter, studies using visual (e.g., Nather et al, 2013) and auditory stimuli (e.g., Droit-Volet et al, 2010) prevailed compared with tactile ones (e.g., Hasuo et al, 2014). This study intended to fill this gap by assessing time perception differences between participants under different modalities of vibrotactile stimulation.…”

Efeitos da manipulação de uma obra de arte sobre o tempo subjetivo de pacientes com Doença de Parkinson

“…A experiência de tempo no contexto de fenômenos estéticos tem se constituído em um vasto campo de pesquisa na busca por esclarecer como a interação com a obra de arte pode repercutir sobre a percepção subjetiva do tempo. Nesta linha, se encontram trabalhos como o de Bueno (1985;ver também, Bueno & Engelmann, 1976;Bueno, Firmino, & Engelmann, 2002) Na área das artes visuais, Nather e Bueno (2006aBueno ( , 2006b realizaram uma série de estudos com a finalidade de examinar como imagens fotográficas de pinturas e esculturas com diferentes representações de movimento afetavam a percepção do tempo e concluíram que a sugestão de movimento numa imagem estática alonga a experiência temporal (Ver também Nather, Bueno, & Bigand, 2013;Nather, Bueno, Bigand, & Droit-Volet, 2011;Nather, Fernandes, & Bueno, 2014;Nather, Mecca, & Bueno, 2013). Os resultados encontrados mostraram que a sugestão de movimento numa imagem estática altera a percepção subjetiva de tempo.…”

“…Diferentes estudos na área da estética experimental utilizam obras de arte genuínas (Bueno & Ramos, 2007;Cocenas-Silva et al, 2011;Droit-Volet et al, 2013;Firmino & Bueno, 2016;Firmino et al, 2009;Nather & Bueno, 2006a;Nather, Bueno, & Bigand, 2013;Nather et al, 2014;Nather, Mecca, & Bueno, 2013). Berlyne (1974) enfatiza a importância para o desenvolvimento da estética experimental de estudos com abordagem analítica, que preservam as características genuínas da criação artística.…”

“…Existem estudos que apontam que a percepção do tempo pode sofrer a influência de diferentes fatores (Eagleman, 2008), entre eles a apreciação de trabalhos artísticos, como a escuta musical (Bueno & Engelmann, 1976;Bueno, Firmino, & Engelmann, 2002;Bueno & Ramos, 2007;Cocenas-Silva, Bueno, Molin, & Bigand, 2011;Droit-Volet, Bigand, Ramos, & Bueno, 2010;Droit-Volet, Ramos, Bueno, & Bigand, 2013;Firmino & Bueno, 2008, 2016Firmino, Bueno, & Bigand, 2009;Ramos & Bueno, 2012a) e a observação de imagens de pinturas e esculturas (Nather & Bueno, 2006a, 2006b, 2011Nather, Bueno, & Bigand, 2013;Nather, Bueno, Bigand, & Droit-Volet, 2011;Nather, Fernandes, & Bueno, 2012Nather, Mecca, & Bueno, 2013). Entretanto, na literatura pesquisada encontrouse apenas o estudo de Davidson, Abbott e Gershenfeld (1974) que trata da questão da apreciação de obras de arte tridimensionais, a saber, esculturas, mas sem que os pesquisadores investigassem o processo de manuseio destas obras pelos participantes, sem relacionar a tarefa com a questão da vivência temporal.…”