“…Estudos relacionados à temática divergem na ordem de magnitude em relação ao tipo de causas. Na Etiópia as principais causas foram afogamento acidental e submersão (21,8%), queda acidental (18,1%) e acidentes relacionados ao transporte (18,0%) (Gelave, Tessema, Tariku , Abera, Gebru , Assefa, Lakew, 2018), no Chile, acidentes de trânsito (29,3%) e lesões auto-inflingidas (25,7%) (San Martín Campos, Ponce Castro, Proboste Naranjo,Yohannessen-Vásquez, 2019), em Tocantins, acidentes de transporte (43,92%) e agressões (29,98%) (Messias, Bandeira, Lopes, Silva, Curado, 2018), em Rondônia observou-se um aumento anual nos óbitos por acidentes de trânsito de 2,1% (Pereira, de Araújo, Moreira, Figueiredo, 2020) e em Joinville, acidentes de transportes (40,0%) e agressões (30,5%) (Cardoso, Gaertner, Haritsch, Henning, Kropiwiec, Franco, 2020). Observa-se que os acidentes de transportes configuram como uma das principais causas de óbitos entre todos os estudos relatados.…”