2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27993
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Mortalidade por malformações congênitas em aparelho circulatório em menores de 1 ano na região Sudeste do Brasil entre 2014 e 2019

Abstract: Objetivo: Analisar os índices de mortalidade por malformações congênitas em aparelho circulatório em crianças menores de 1 ano na região Sudeste do Brasil entre os anos de 2014 e 2019. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal realizado através da análise quantitativa e qualitativa da amostra composta pelos óbitos de crianças menores de 1 ano, em decorrência de malformações congênitas em aparelho circulatório, na região Sudeste brasileira no período decorrido entre 2014 e 2019. Os dados foram … Show more

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“…Há destaque no Brasil quanto a morbimortalidade por más formações congênitas do aparelho circulatório na rede hospitalar do SUS, com casuísticas em idade inferior a 1 ano chegando a 63% das internações e 86% dos óbitos, gerando também o maior custo se comparado a demais faixas etárias (Sampaio et al, 2021). A mortalidade por más formações congênitas em aparelho circulatório em menores de 1 ano no Sudeste do Brasil entre 2014 e 2019 mostrou a grande prevalência de São Paulo, superando 50% ou a soma dos demais estados da região (Alves et al, 2022). No Rio de Janeiro, mortalidade por más formações cardíacas não especificadas chegam a 65%, com más formações em grandes artérias, câmaras e comunicações cardíacas ou septos cardíacos próximas de 10%, enquanto em valvas aórtica e mitral, valvas pulmonar e tricúspide e outros vasos ficam abaixo de 5% (Salim et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Há destaque no Brasil quanto a morbimortalidade por más formações congênitas do aparelho circulatório na rede hospitalar do SUS, com casuísticas em idade inferior a 1 ano chegando a 63% das internações e 86% dos óbitos, gerando também o maior custo se comparado a demais faixas etárias (Sampaio et al, 2021). A mortalidade por más formações congênitas em aparelho circulatório em menores de 1 ano no Sudeste do Brasil entre 2014 e 2019 mostrou a grande prevalência de São Paulo, superando 50% ou a soma dos demais estados da região (Alves et al, 2022). No Rio de Janeiro, mortalidade por más formações cardíacas não especificadas chegam a 65%, com más formações em grandes artérias, câmaras e comunicações cardíacas ou septos cardíacos próximas de 10%, enquanto em valvas aórtica e mitral, valvas pulmonar e tricúspide e outros vasos ficam abaixo de 5% (Salim et al, 2016).…”
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