2021
DOI: 10.34119/bjhrv4n2-029
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Mortalidade Materna por Hemorragia no Brasil / Maternal Mortality from Hemorrhage in Brazil

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“…Diante desses fatores, é possível apontar a necessidade da implementação de melhorias na assistência prestada às gestantes para a identificação de complicações que possam ocorrer no período pós-parto, visto que grande parte dos óbitos foram devido a causas evitáveis e passíveis de tratamento, além de melhorias no ambiente hospitalar, com descentralização do atendimento obstétrico de média e alta complexidade no Piauí, para o acolhimento adequado dessas gestantes. Nesse contexto, urgem medidas como a implantação de programas de planejamento reprodutivo, a capacitação de profissionais qualificados nas urgências e emergências obstétricas, a oferta de uma assistência pré-natal de qualidade e um rígido monitoramento dos sistemas de vigilância e de mortalidade materna, com dados fidedignos à realidade do país (COSTA et al, 2021). Portanto, é necessária a disseminação de informações atualizadas acerca dessas notificações para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes, para a promoção da saúde, e para a garantia de um suporte mais eficaz para a população em estudo.…”
Section: Conclusãounclassified
“…Diante desses fatores, é possível apontar a necessidade da implementação de melhorias na assistência prestada às gestantes para a identificação de complicações que possam ocorrer no período pós-parto, visto que grande parte dos óbitos foram devido a causas evitáveis e passíveis de tratamento, além de melhorias no ambiente hospitalar, com descentralização do atendimento obstétrico de média e alta complexidade no Piauí, para o acolhimento adequado dessas gestantes. Nesse contexto, urgem medidas como a implantação de programas de planejamento reprodutivo, a capacitação de profissionais qualificados nas urgências e emergências obstétricas, a oferta de uma assistência pré-natal de qualidade e um rígido monitoramento dos sistemas de vigilância e de mortalidade materna, com dados fidedignos à realidade do país (COSTA et al, 2021). Portanto, é necessária a disseminação de informações atualizadas acerca dessas notificações para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes, para a promoção da saúde, e para a garantia de um suporte mais eficaz para a população em estudo.…”
Section: Conclusãounclassified
“…Em muitos casos, é possível antecipar e tomar medidas para prevenir a hemorragia pós-parto (Costa et al, 2021). Essa antecipação deve se iniciar com a determinação do perfil de risco da paciente durante o pré-natal e a partir disso, planejar ações para tratar e prevenir possíveis intercorrência que poderão se manifestar durante a gestação ou parto para impedir que um pequeno sangramento evoluía para um quadro grave de hipovolemia por hemorragia puerperal (Felipe et al, 2020).…”
Section: Prevençãounclassified
“…183", 2017). Esta condição gera alta mortalidade e morbidade, uma vez que números expressivos de pacientes que sobrevivem a HPP grave evoluem com sequelas físicas e/ou emocionais (Costa et al, 2021;Linde et al, 2022).…”
Section: Introductionunclassified
“…A hemorragia é definida como a perda sanguínea maior que 500ml após parto vaginal, devem ser vistos como desequilíbrio maior que 1000ml após parto cesariana nas primeiras 24h, acompanhada por sinais e sintomas e qualquer perda de sangue pelo trato genital suficiente para provocar instabilidade hemodinâmica (COSTA et al, 2021).…”
Section: Introductionunclassified
“…No município de Piripiri identificou-se a menor razão com 107,4/100.000 NV.No Brasil, foi analisado a Razão de Mortalidade Materna (RMM) devido a hemorragia e constatou-se pela coleta de total de óbitos maternos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), que 3.179 óbitos (14,26%) estavam relacionados a hemorragia e destas, 41% representam a hemorragia pós parto. O maior índice de mortalidade materna por região foi nos estados do Norte, oscilando de 1997 a 2009, a uma taxa de 7,18 e 12,73 por 100.000 nascidos vivos e no Nordeste oscilando de 8,42 e 13,07 por 100.000 nascidos vivos(COSTA et al, 2021).Uma pesquisa realizada no Brasil no ano de 2012, apresentou que a Razão de Mortalidade Materna teve 54,5 óbitos por 100.000 nascidos vivos. A organização Mundial de Saúde considera essa taxa alta pois, designa como aceitável o índice de 20 mortes maternas para cada 100.000 nascidos vivos (…”
unclassified