“…Dentre as primeiras descrições de sistemas subterrâneos nas savanas brasileiras estão aquelas realizadas por Rizzini and Heringer (1966, 1965, 1962, 1961. Estudos com diferentes famílias vêm sendo desenvolvidos, como, por exemplo, Apocynaceae (Appezzato-da-Glória and Estelita, 2000;Lopes-Mattos et al, 2013), Asteraceae (Abdalla et al, 2016;Bombo et al, 2014;Filartiga et al, 2017;Silva et al, 2015), Amaranthaceae (Joaquim et al, 2018), Erythoxylaceae (Alonso and Machado, 2007) e Smilacaceae (Martins et al, 2010). Os estudos enfatizam que muitas espécies apresentam sistemas subterrâneos complexos, ramificados, superficiais ou não, como, por exemplo, xilopódios, presentes em cerca de 90 gêneros (Rizzini and Heringer, 1965), sóboles, raízes tuberosas, bulbos e rizomas, desempenhando papel fundamental no rebrotamento de espécies do Cerrado (Appezzato-da-Glória, 2015 e literatura citada).…”