2016
DOI: 10.3159/torrey-d-14-00050.1
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Morpho-anatomy and fructans in the underground system ofApopyros warmingiiandIchthyothere terminalis(Asteraceae) from the cerrado rupestre1

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“…Inulin crystals (fructans) were detected only in the stem of A. pilosa. This carbohydrate is typical in the underground organs of Asteraceae species (Figueiredo-Ribeiro 1993;Silva et al 2015;Abdalla et al 2016;Moraes et al 2016) and has already been reported, but only in tuberous roots of Aldama (Oliveira et al 2013;Silva et al 2014;Bombo et al 2014). It is well known that fructan storage enables plants to tolerate stress conditions, such as drought (Valluru and Van den Ende 2008;Vilhalva et al 2011;Oliveira et al 2013) and low temperatures (Hendry 1987;Pontis 1989;Vijn and Smeekens 1999;Portes et al 2008), both common environmental conditions in the regions in which A. pilosa is usually found.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 62%
“…Inulin crystals (fructans) were detected only in the stem of A. pilosa. This carbohydrate is typical in the underground organs of Asteraceae species (Figueiredo-Ribeiro 1993;Silva et al 2015;Abdalla et al 2016;Moraes et al 2016) and has already been reported, but only in tuberous roots of Aldama (Oliveira et al 2013;Silva et al 2014;Bombo et al 2014). It is well known that fructan storage enables plants to tolerate stress conditions, such as drought (Valluru and Van den Ende 2008;Vilhalva et al 2011;Oliveira et al 2013) and low temperatures (Hendry 1987;Pontis 1989;Vijn and Smeekens 1999;Portes et al 2008), both common environmental conditions in the regions in which A. pilosa is usually found.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 62%
“…No entanto, além da proteção do solo, as gemas subterrâneas em E. dysenterica são protegidas por escamas espessas o que pode ser uma proteção adicional inclusive contra agentes presentes no próprio solo. Também tem sido observada uma correlação entre a manutenção do banco de gemas e o acúmulo de carboidratos de reserva nas raízes (Appezzatoda-Glória et al, 2008) com a persistência e a regeneração dos órgãos aéreos danificados após distúrbios ambientais (Abdalla et al, 2016;Alonso & Machado, 2007). Dentre os carboidratos de reserva, o amido é o mais abundante entre as plantas vasculares (Moraes et al, 2016) e ocorre com frequência em órgãos subterrâneos de espécies do Cerrado (Alonso & Machado, 2007;Lopes-Mattos et al, 2013) inclusive nas Eugenia aqui analisadas.…”
Section: Amostra Carboidratos Totaisunclassified
“…Em Eugenia dysenterica e E. punicifolia, assim como em órgãos subterrâneos espessados de outras espécies, o acúmulo de reservas geralmente está relacionado ao incremento de células no parênquima vascular (Abdalla et al, 2016;Appezzatoda-Glória, 2015;Bell et al, 1996) punicifolia são observados cristais e grupos de esclereides lignificadas no floema secundário importantes para a proteção do eixo subterrâneo principalmente contra ataque de insetos (Hudgins et al, 2003). Na porção caulinar subterrânea de ambas as espécies e, em Eugenia pyriformis (Armstrong et al, 2012), além do floema externo verifica-se o floema interno ambos com acúmulo de compostos fenólicos nas células do parênquima radial.…”
Section: Amostra Carboidratos Totaisunclassified
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“…Dentre as primeiras descrições de sistemas subterrâneos nas savanas brasileiras estão aquelas realizadas por Rizzini and Heringer (1966, 1965, 1962, 1961. Estudos com diferentes famílias vêm sendo desenvolvidos, como, por exemplo, Apocynaceae (Appezzato-da-Glória and Estelita, 2000;Lopes-Mattos et al, 2013), Asteraceae (Abdalla et al, 2016;Bombo et al, 2014;Filartiga et al, 2017;Silva et al, 2015), Amaranthaceae (Joaquim et al, 2018), Erythoxylaceae (Alonso and Machado, 2007) e Smilacaceae (Martins et al, 2010). Os estudos enfatizam que muitas espécies apresentam sistemas subterrâneos complexos, ramificados, superficiais ou não, como, por exemplo, xilopódios, presentes em cerca de 90 gêneros (Rizzini and Heringer, 1965), sóboles, raízes tuberosas, bulbos e rizomas, desempenhando papel fundamental no rebrotamento de espécies do Cerrado (Appezzato-da-Glória, 2015 e literatura citada).…”
Section: Introductionunclassified