2012
DOI: 10.1590/s0102-33062012000300008
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Morfologia de plântulas das espécies de Rhynchosia (Leguminosae, Papilionoideae) de Roraima, Brasil

Abstract: RESUMO(Morfologia de plântulas das espécies de Rhynchosia (Leguminosae, Papilionoideae) de Roraima, Brasil). Este trabalho tem como objetivos descrever, ilustrar e comparar a morfologia de plântulas das quatro espécies de Rhynchosia (Leguminosae, Papilionoideae) ocorrentes no estado de Roraima, Brasil. Todas as espécies estudadas, R. phaseoloides (SW.) DC., R. melanocarpa Grear, R. minima (L.) DC., e R. schomburgkii Benth. apresentam plântulas cripto-hipógeo--armazenadoras, eofilos do primeiro nó 1-foliolados,… Show more

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“…-Sapotaceae) ... para o reconhecimento de essências florestais no estágio juvenil nos estudos de sucessão e regeneração natural em formações florestais, sendo na verdade o ponto de partida (BELTRATI, 1984;GALDINO;FERRAZ, 2007;GARWOOD, 1996;GURGEL et al, 2006;OLIVEIRA, 1993;PINHEIRO et al, 1989;RODERJAN, 1983). Os estudos sobre autoecologia de espécies envolvendo a morfologia de propágulos e desenvolvimento inicial de plântulas, também têm aplicações práticas em estudos ecológicos, no manejo florestal e na conservação da fauna (OLIVEIRA, 1993 (FERREIRA et al, 2001;OLIVEIRA, 1993;HIRT;FLORES, 2012). Muitas vezes, a longa duração do período de germinação e/ou o lento desenvolvimento inicial das plântulas, são comportamentos peculiares das espécies, e portanto, não são considerados no planejamento e no seu processo de produção (LEONHARDT et al, 2008).…”
Section: Morfologia De Plântulas De Espécies Florestaisunclassified
“…-Sapotaceae) ... para o reconhecimento de essências florestais no estágio juvenil nos estudos de sucessão e regeneração natural em formações florestais, sendo na verdade o ponto de partida (BELTRATI, 1984;GALDINO;FERRAZ, 2007;GARWOOD, 1996;GURGEL et al, 2006;OLIVEIRA, 1993;PINHEIRO et al, 1989;RODERJAN, 1983). Os estudos sobre autoecologia de espécies envolvendo a morfologia de propágulos e desenvolvimento inicial de plântulas, também têm aplicações práticas em estudos ecológicos, no manejo florestal e na conservação da fauna (OLIVEIRA, 1993 (FERREIRA et al, 2001;OLIVEIRA, 1993;HIRT;FLORES, 2012). Muitas vezes, a longa duração do período de germinação e/ou o lento desenvolvimento inicial das plântulas, são comportamentos peculiares das espécies, e portanto, não são considerados no planejamento e no seu processo de produção (LEONHARDT et al, 2008).…”
Section: Morfologia De Plântulas De Espécies Florestaisunclassified
“…Since the 1980s, representatives of the family have been subjected to morphological descriptions of their fruits, seeds, and seedlings by Melo and Varela (2006), Matheus and Lopes (2007), Amorim et al (2008), Silva et al (2008), Ramos and Ferraz (2008), Lopes and Matheus (2008), Félix-da-Silva et al (2009), Nogueira et al (2010, Battilani et al (2011), Rego et al (2011, Barreto and Ferreira (2011), Rodrigues et al (2012, Abreu et al (2012), Gurgel et al (2012Gurgel et al ( , 2014, Alves et al (2013), Rodrigues (2013), Braga et al (2013), Feitosa (2014, Hartmann and Rodrigues (2014), Lobo et al (2014), Oliveira (2014), Ribeiro et al (2015), Ferreira and Barreto (2015) and Silva et al (2015), with the aim of contributing to the scientific knowledge of Brazilian flora.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In Mimosoideae, Calliandra and Mimosa have been evaluated (Parra 1984). In Papilionoideae, there have been studies of Phaseoleae (Baudet 1974); Dalbergieae (Lima 1989-90); Genisteae (López et al 1998); Phaseoleae, Sophoreae, Swartzieae and Tephrosieae (Oliveira 2001); Vatairea (Rodrigues & Tozzi 2007a); the genistoid clade (Rodrigues & Tozzi 2007b); Acosmium, Guianodendron and Leptolobium (Rodrigues & Tozzi 2008); and Rhynchosia (Rodrigues et al 2012). The studies of Duke & Polhill (1981), Oliveira (1999a) and Gurgel et al (2012) evaluated various genera within the three subfamilies.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%