Modelos De Relação Hipsométrica Por Classe De Aproveitamento Em Floresta De Transição Cerrado-Amazônia No Mato Grosso

Abstract

RESUMO Em vista das normas dos Planos de Manejo Florestal Sustentável, este trabalho teve como objetivo verificar a identidade de modelos de relação hipsométrica em diferentes classes de aproveitamento em fitofisionomia de Floresta de Transição Cerrado-Amazônia. O estudo foi realizado no Parque Florestal de Sinop, em Sinop, Mato Grosso. Avaliou-se aleatoriamente o diâmetro a altura do peito e a altura total de 96 árvores distribuídas nas classes de regeneração (10 a 29,9 cm), remanescentes (30 a 49,9 cm) e de corte (>50 cm). Posteriormente realizou-se o ajuste e avaliação qualitativa de modelos de relação hipsométrica, por meio de diferentes estatísticas. As equações hipsométricas estratificadas por classe de aproveitamento resultam em aumento da precisão quando trata-se de árvores nas classes de regeneração (10 a 29,9 cm de DAP) e de corte (> 50 cm). Quanto a identidade de modelos, é possível o agrupamento de árvores nas classes regeneração com as remanescentes, e agrupamento de árvores remanescentes com árvores da classe de corte, para realização simultânea dos ajustes. Pela estratificação e aumento de precisão, pode-se reduzir o tempo de coleta de dados e os custos envolvidos na atividade, com a redução da intensidade amostral. PALAVRAS-CHAVE: altura, custo, identidade de modelos.

Ecofisiologia De Árvores Em Um Ano De Seca Na Transição Cerrado-Amazônia

“…Exibindo manchas de Cerrado ao longo de seu território, a vegetação local é característica da transição Cerrado-Amazônia. O clima da região é tropical de monções (Am), com uma nítida estação seca e outra chuvosa (ALVARES et al, 2013;CURTO et al, 2018;CASAVECCHIA et al, 2019). A precipitação fica entorno dos 2000 mm ao ano.…”

Fanfics E Discurso: Práticas Colaborativas De Leitura E Escrita

“…in Tocantins, Brazil Hess et al (2014),Souza et al (2016),Sanquetta et al (2017). andCurto et al (2018) showed satisfactory results in the use of hypsometric relationship models in native forests.However, their qualities do not present more accurate statistics because the variable height depends on other factors, such as the production capacity of the place. The behavior of the data in relation to the model may vary depending on the characteristics of the data, especially in a native forest where the data…”

MODELAGEM DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM PLANTIOS DE JATOBÁ (Hymenaea courbaril L.) NA AMAZÔNIA CENTRAL

“…Na região amazônica, cada vez mais se tem procurado aplicar essas técnicas para buscar melhores práticas de manejo de florestas plantadas, seja para fins comerciais ou de recuperação, com a realização de estudos para diferentes espécies nativas da Amazônia (AZEVEDO et al, 1999;TONINI et al, 2005;PEREIRA et al, 2014;SANQUETTA et al, 2015;ALMEIDA et al, 2016;SANQUETTA et al, 2017;CURTO et al, 2018;STOLLE et al, 2018).…”