Modelação de sistemas geológicos: livro de homenagem ao Professor Manuel Maria Godinho

O cuidador familiar em saúde mental: um olhar para quem cuida

“…De modo que, entre as expectativas desses cuidadores verifica-se a necessidade de apoio e suporte em contrapartida à ausência da sobrecarga. Assim, o apoio e a divisão de responsabilidade melhoram a qualidade de vida deles, diminui seu risco de adoecimento e à carga mental associada à função do cuidador (Gomes;Batista, 2018).…”

“…Diante do exposto, e considerando a escassez de fontes disponíveis sobre o tema, destaca-se a relevância da produção de conhecimento científico acerca da saúde mental do cuidador familiar inserido nesse contexto de cuidado à pessoa com transtornos mentais, uma vez que permite subsidiar as intervenções em saúde e contribuir com a educação permanente dos profissionais que prestam cuidados diários à esses usuários (Braga et al, 2020;Gomes;Batista, 2018). Por isso, este estudo tem por objetivo analisar a produção de conhecimento nacional sobre o que se tem produzido acerca da saúde mental dos cuidadores familiares de pessoas com transtornos psiquiátricos.…”

Relato de experiência sobre o serviço de acompanhamento farmacoterapêutico realizado no ambulatório médico de especialidades da Universidade Vale do Rio Doce: desafios e soluções

“…Já o segundo, consiste em um serviço com uma abordagem mais ampla e pode englobar outras atividades, como a dispensação de medicamentos. [2][3] AF inclui diversas atividades para alcançar a eficácia e a segurança da farmacoterapia, a saber: a revisão do histórico farmacoterapêutico do paciente, a orientação sobre o uso correto de medicamentos e a identificação de possíveis problemas relacionados ao uso de medicamentos (PRMs) como reações adversas, adesão, interação medicamentosa entre outros. 2 Neste viés, o AF é definido como uma prática clínica com o objetivo de promover o URM, melhorando a qualidade de vida do paciente.…”

“…[2][3] AF inclui diversas atividades para alcançar a eficácia e a segurança da farmacoterapia, a saber: a revisão do histórico farmacoterapêutico do paciente, a orientação sobre o uso correto de medicamentos e a identificação de possíveis problemas relacionados ao uso de medicamentos (PRMs) como reações adversas, adesão, interação medicamentosa entre outros. 2 Neste viés, o AF é definido como uma prática clínica com o objetivo de promover o URM, melhorando a qualidade de vida do paciente. Essa prática, embora privativa do farmacêutico, deve ocorrer em conjunto com outros profissionais, com a finalidade de alcançar a integralidade da saúde do paciente.…”

“…Essa prática, embora privativa do farmacêutico, deve ocorrer em conjunto com outros profissionais, com a finalidade de alcançar a integralidade da saúde do paciente. [1][2] No desenvolvimento do AF é necessário selecionar um método de acompanhamento validado. Conforme o "Guia Dáder para a Prática do Acompanhamento Farmacoterapêutico",³ o método Dáder apresenta algumas vantagens, pois tem em sua estrutura uma abordagem sistemática com a finalidade de otimizar a qualidade da assistência farmacêutica e promover o URM.…”