1999
DOI: 10.2139/ssrn.159709
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Model for Projections and Simulations of the Brazilian Economy

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
7

Year Published

2009
2009
2017
2017

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(7 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
7
Order By: Relevance
“…A literatura brasileira também não apresenta um consenso sobre os impactos de políticas fiscais sobre o produto. Reis et al (1999) Uhlig (2010), Drautzburg e Uhlig (2011) e Woodford (2011, entre outros, analisaram estas questões de política fiscal através da abordagem DSGE, os estudos brasileiros tem se concentrados em modelos VAR ou até mesmo em modelos baseados em sistemas de equações simultâneas ainda sujeitos à crítica de Lucas (1976). A análise microfundamentada proporcionada por um modelo DSGE não só ataca a crítica de Lucas, mas apresenta também algumas vantagens em relação à análise VAR, justificando os esforços no desenvolvimento dessa ferramenta para a avaliação de políticas fiscais.…”
Section: Multiplicadores Fiscaisunclassified
“…A literatura brasileira também não apresenta um consenso sobre os impactos de políticas fiscais sobre o produto. Reis et al (1999) Uhlig (2010), Drautzburg e Uhlig (2011) e Woodford (2011, entre outros, analisaram estas questões de política fiscal através da abordagem DSGE, os estudos brasileiros tem se concentrados em modelos VAR ou até mesmo em modelos baseados em sistemas de equações simultâneas ainda sujeitos à crítica de Lucas (1976). A análise microfundamentada proporcionada por um modelo DSGE não só ataca a crítica de Lucas, mas apresenta também algumas vantagens em relação à análise VAR, justificando os esforços no desenvolvimento dessa ferramenta para a avaliação de políticas fiscais.…”
Section: Multiplicadores Fiscaisunclassified
“…Como o Sistema de Contas Nacionais do IBGE não fornece estimativas desagregadas dos investimentos privados e públicos em bases trimestrais 5 , os trabalhos prévios que buscam tal desagregação usualmente utilizam dados anuais, como em Dailami (1987), Studart (1992), Rocha e Teixeira (1996), Melo e Rodrigues Júnior (1998), Ribeiro e Teixeira (2001). Exceções a tal padrão são trabalhos como os de Reis et al (1999), Pereira (2001) A literatura empírica 7 usualmente utiliza as seguintes variáveis como sendo explicações potenciais para o investimento: (i) o nível de atividade da economia, expresso pelo produto interno bruto (PIB) a preços constantes ou pelo grau de utilização da capacidade, o qual se assume como positivamente relacionado com o investimento; (ii) o crédito, dado pelas operações de crédito -especialmente as do BNDES -ou pelo acesso a fontes internacionais de financiamento; (iii) componentes autônomos do gasto agregado, particularmente o investimento público (série anual do IBGE da Formação Bruta de Capital Fixo da administração pública), que poderia induzir investimentos privados, assumindo-se, portanto, uma relação positiva com este, ou deslo cá-los, com a emergência de uma relação negativa; (iv) o custo do capital, com impactos negativos sobre as decisões empresariais de inversão, e cujas medidas mais comuns são a taxa de juros real e/ou o preço dos bens de capitais, em termos relativos a outros preços ou deflacionado 8 ; e (v) a incerteza, cuja proxy mais utilizada é a inflação. 5 As restrições impostas pelo modelo VAR/VEC em relação aos graus de liberdade impossibilitam a utilização da série FBME em frequência anual.…”
Section: Determinantes Dos Gastos Com Máquinas E Equipamentos No Períunclassified
“…Mais especificamente, busca-se compreender quais variáveis macroeconômicas afetaram os gastos com bens de investimento no segmento de máquinas e equipamentos (FBME) no referido período. Procura-se contribuir com a literatura prévia, expressa em trabalhos como os de Dailami (1987), Studart (1992), Rocha e Teixeira (1996), Melo e Rodrigues Júnior (1998), Reis et al (1999), Ribeiro e Teixeira (2001), Pereira (2001), Muinhos e Alves (2003), Santos e Pires (2009), dentre outros, e avançar por meio da construção de uma série especial para gastos com má-quinas e equipamentos com dados trimestrais, e que será nossa proxy para avaliar o comportamento das inversões. Neste sentido, procuramos avançar nos termos sugeridos por Caballero (1999).…”
Section: Introductionunclassified
“…As exceções que confirmam a regra são Pereira (2001) -que utiliza os dados trimestrais do IBGE sobre a FBCF total da economia como proxy para a FBCF privada -e os trabalhos de Cavalcanti et al (2002) e Muinhos e Alves (2003) que trabalham com dados trimestrais não especificados sobre o investimento público e a carga tributária. Os dois últimos artigos (e Reis et al, 1999) diferem dos demais ainda por (i) trabalharem com séries desagregadas do investimento em "máquinas e equipamentos" e em "construção civil"; e (ii) não estarem preocupados em "testar" a teoria "A" ou "B" sobre o investimento, mas em apresentar uma equação para essa variável que se ajuste melhor aos dados.…”
Section: Revista De Economiaunclassified