Moclobemide and cognitive behavioral therapy in the treatment of social phobia

Abstract

The aim of the study was to asses the 6-months treatment efficacy and 24-month follow up of three different therapeutic programs (A. moclobemide and supportive guidance, B. group cognitive-behavioral therapy and pill placebo, and C. combination of moclobemide and group cognitive-behavioral therapy) in patients with a generalized form of social phobia. Eighty one patients (38 males and 43 females) were randomly assigned to three different therapeutic programs. Patients were regularly assessed on a monthly basis by an independent rater on the LSAS (Liebowitz Social Anxiety scale), CGI (Clinical Global Impression) for severity and change and BAI (Beck Anxiety Inventory). Altogether, sixty-six patients completed the six month treatment period and 15 patients dropped out. All therapeutic groups showed significant improvement. A combination of CBT and pharmacotherapy yielded the most rapid effect. Moclobemide was superior for the reduction of the subjective general anxiety (BAI) during the first 3 months of treatment, but its influence on avoidant behavior (LSAS avoidance subscale) was less pronounced. Conversely, CBT was the best choice for reduction of avoidant behavior while a reduction of subjective general anxiety appeared later than in moclobemide. After 6 months of treatment there were best results reached in groups treated with CBT and there was no advantage of the combined treatment. The relapse rate during the 24-month follow up was significantly lower in the group treated with CBT in comparison with the group A. formerly treated with moclobemide alone.

World Federation of Societies of Biological Psychiatry (WFSBP) Guidelines for the Pharmacological Treatment of Anxiety, Obsessive-Compulsive and Post-Traumatic Stress Disorders – First Revision

“…A comparison of moclobemide, CBT plus pill placebo and the combination moclobemide and CBT had mixed results with some advantages for moclobemide in the first 3 months, but no advantage of the combination after 6 months (Prasko et al 2006a). There was no control condition for CBT.…”

Tratamentos farmacológicos para o transtorno de ansiedade social: existem novos parâmetros na atualidade?

“…Na maior parte dos estudos, foram utilizadas amostras clínicas 18,19,[27][28][29][30][31][32][33] ou amostras provenientes da população geral 23,[34][35][36][37][38][39][40][41] , e em quatro estudos 9,42-44 foram incluídas amostras mistas. Os demais estudos 20,[45][46][47][48][49][50] não descreveram a procedência da amostra utilizada.…”

“…O tratamento combinado de fenelzina e TCC mostrou-se bastante eficaz para o tratamento do TAS, inclusive com resultados superiores aos encontrados apenas com a administração da fenelzina e com uma menor taxa de recaída 42 . O tratamento combinado moclobemida e TCC apresentou melhor efeito no curto prazo, e no longo prazo sua eficácia foi semelhante à da monoterapia 30 . Apesar disso, os autores do estudo sugerem que o tratamento combinado pode ser mais efetivo, pois poderia exercer efeito aditivo ou sinérgico no tratamento do TAS, além dos efeitos de qualquer monoterapia isolada 35 .…”

“…Porém, em um dos estudos, o grupo tratado apenas com TCC demonstrou melhora significativamente superior à do grupo de terapia combinada e à do grupo que fazia uso apenas de moclobemida 30 . O tratamento combinado entre clonazepam e terapia de orientação psicodinâmica apresentou melhor resultado, em comparação ao grupo de monoterapia medicamentosa, em relação à impressão global, avaliada por meio do CGI.…”

Eficácia do tratamento cognitivo e/ou comportamental para o transtorno de ansiedade social

“…A associação mostrou-se menos efi caz do que a TCog 5 , a EXP 14 , e a TCC e fl uoxetina 16 empregadas separadamente. Em outro ensaio clínico, a combinação de terapia e medicação foi tão efi caz quanto a TCC 6 . Importante questionar porque esses resultados científi cos se mostram tão distantes, por ora opostos, ao que se observa na prática clínica do tratamento desse transtorno, uma vez que é cada vez mais recomendado aos clínicos que busquem subsídios e atualização da sua prática terapêutica nos resultados dos ensaios clínicos controlados de qualidade publicados em sua área de atuação.…”