“…Durante o tratamento, o paciente é encorajado a testar e reavaliar essas crenças, sendo a mudança de tais cognições desadaptativas para crenças mais positivas a respeito de si, do mundo e do futuro (tríade cognitiva), responsável pela melhora durante a intervenção (Hofmann, 2008 (Barkowski et al, 2016;Federoff & Taylor, 2001;Feske & Chambless, 1995;Gould, Buckminster, Pollack, & reestruturação cognitiva tem se mostrado mais eficazes no tratamento do TAS no formato individual Stangier, Heidenreich, Peitz, Lauterbach, & Clark, 2003). Tem-se sugerido ainda que a Terapia Cognitiva é mais efetiva do que somente o uso da exposição e do que a TCC em grupo, além de apresentar maior efetividade em relação a outras abordagens psicoterapêuticas (Clark et al, 2006;MayoWilson et al, 2014;Mörtberg, Clark, Sundim, & Wistedt, 2007;Ougrin, 2011), o que destaca a importância da utilização de técnicas de reestruturação cognitiva, haja vista que fatores cognitivos atuam como mantenedoras no quadro de TAS (Hofmann, 2007 (Furmark et al, 2002;Garcia-Lopez et al, 2006;Hayward et al, 2000;Heimberg, 2002;Mululo, Menezes, Fontenelle, & Versiani, 2009).…”