DOI: 10.11606/d.41.2010.tde-21072010-150120
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Mimosoideae na Serra do Cipó, Minas Gerais e análise da variabilidade morfológica de Mimosa macedoana Burkart

Abstract: Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Leguminosae Mimosoideae). The study of Leguminosae Mimosoideae is part of the project "Flora of Serra do Cipó, Minas Gerais, Brazil". This subfamily is represented in the area by 57 species belonging to 13 genera: Abarema (2 spp.), Albizia (1 sp.), Anadenanthera (1 sp.), Calliandra (6 spp.), Enterolobium (1 sp.), Inga (6 spp.), Leucochloron (1 sp.), Mimosa (25 spp.), Piptadenia (3 spp.), Plathymenia (1 sp.), Pseudopiptadenia (2 spp.), Senegalia (4 spp.) and Stryphnodendron… Show more

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“…Nos levantamentos florísticos realizados na Serra do Cipó, Fabaceae é uma das famílias de plantas mais bem representadas (Giulietti et al, 1987;Negreiros et al, 2008). Trabalhando no projeto de levantamento da flora da Serra do Cipó, cuja lista total de espécies foi publicada em Giulietti et al (1987), Borges (2010) estudou individualmente esta família, dos 13 gêneros ocorrentes no referido levantamento, que foi até hoje um dos maiores esforços amostrais da flora regional na Serra do Cipó, apenas quatro tiveram representação na comunidade arbórea regenerante amostrada neste estudo (Anadenanthera, Piptadenia, Platymenia e Senegália), outros 7 gêneros da família, foram aqui registrados (Bauhinia, Chamaecrista, Copaifera, Lanchocarpus, Peltophorum, Platypodium, Swartzia), o que mostra a importância da ampliação dos estudos florísticos na Serra do Cipó, principalmente na floresta estacional decidual, que é eventualmente subamostrada dentre as fitofisionomias daquela região Gonçalves, 2013), também é importante destacar acerca das Fabáceas na composição da comunidade arbórea regenerante na FED da Serra do Cipó, que embora esta tenha sido a família com maior representatividade de táxons, cada gênero apresentou na amostragem apenas uma espécie, o que indica ampla diversificação dessa família na Serra do Cipó e provavelmente em toda a Cadeia do Espinhaço, que se evidenciou pela revisão bibliográfica dos estudos já citados sobre as Fabáceas naquela região.…”
Section: Resultsunclassified
“…Nos levantamentos florísticos realizados na Serra do Cipó, Fabaceae é uma das famílias de plantas mais bem representadas (Giulietti et al, 1987;Negreiros et al, 2008). Trabalhando no projeto de levantamento da flora da Serra do Cipó, cuja lista total de espécies foi publicada em Giulietti et al (1987), Borges (2010) estudou individualmente esta família, dos 13 gêneros ocorrentes no referido levantamento, que foi até hoje um dos maiores esforços amostrais da flora regional na Serra do Cipó, apenas quatro tiveram representação na comunidade arbórea regenerante amostrada neste estudo (Anadenanthera, Piptadenia, Platymenia e Senegália), outros 7 gêneros da família, foram aqui registrados (Bauhinia, Chamaecrista, Copaifera, Lanchocarpus, Peltophorum, Platypodium, Swartzia), o que mostra a importância da ampliação dos estudos florísticos na Serra do Cipó, principalmente na floresta estacional decidual, que é eventualmente subamostrada dentre as fitofisionomias daquela região Gonçalves, 2013), também é importante destacar acerca das Fabáceas na composição da comunidade arbórea regenerante na FED da Serra do Cipó, que embora esta tenha sido a família com maior representatividade de táxons, cada gênero apresentou na amostragem apenas uma espécie, o que indica ampla diversificação dessa família na Serra do Cipó e provavelmente em toda a Cadeia do Espinhaço, que se evidenciou pela revisão bibliográfica dos estudos já citados sobre as Fabáceas naquela região.…”
Section: Resultsunclassified
“…O gênero revela uma diversidade evidente em relação à morfologia, mas apresenta fruto do tipo craspédio com poucas exceções (BORGES, 2014). As suas características morfológicas variam, entre caules armados ou não; indumentos diversos; folhas bipinadas, foliólulos sésseis, geralmente o primeiro par de cada pina diferenciado; flores com três, cinco ou seis pétalas, podendo ser isostêmones ou diplostêmones, filetes cremes, róseos ou amarelos, livres ou monadelfos; sementes livres, não carnosas, lentiformes, geralmente marrons e com pleurograma presente (DUTRA, 2009;BORGES, 2010).…”
Section: Mimosaunclassified
“…O gênero mostra uma evidente diversidade quanto a sua morfologia (BORGES, 2014). Variando entre caules armados ou não; indumentos diversos; folhas bipinadas, foliólulos sésseis, e geralmente o primeiro par de cada pina diferenciado; flores com três, cinco ou seis pétalas, podendo ser isostêmones ou diplostêmones, filetes cremes, róseos ou amarelos, livres ou monadelfos; sementes livres, não carnosas, lentiformes, geralmente marrons e com pleurograma presente (DUTRA, 2009;BORGES, 2010). Podem ser ervas, liana ou árvores, são utilizadas como plantas ornamentais, adubação verde, plantas para sombreamento, lenha e em medicamentos utilizados para cicatrização de queimaduras, picadas de alguns animais silvestres e como sedativo natural (LEWIS et al, 2005;NASCIMENTO et al, 2012).…”
Section: Introductionunclassified