Militant Heroines and the Consecration of the Patriarchal State: The Glorification of Loyalty, Combat, and National Suicide in the Making of Cuban National Identity

Abstract

The female combatant, a common icon of Cuban nationalism, is found in every historical period from independence through the post-Soviet period. Unlike most other nations, Cubans have eulogized women who have defended their nation with their own lives and with those of their husbands and children. Yet, for all the fanfare these heroines have received in the nationalist discourse, few scholarly treatments of their lives exist. Instead, their heroism has been used to exalt male leaders and to uphold a patriarchal state. Their martyrdom has served as a model of sacrifice unto death for all citizens to follow. This article examines the nature of Cuban combatant iconography that followed the Cuban wars of independence, the Early Republic, and the Cuban Revolution, and connects that iconography to the purposes of state building in each era.

Women and War in Latin America, 1950–2000

“…Though as K. Lynn Stoner argues, the symbol of women combatants has been prominent in Cuban nationalism since Cuba's wars of independence, representing 'national resolve to be victorious at all costs'. 41 Such symbolism helps explain Castro's interest in supporting the formation of a women's platoon in the face of male guerrilla resistance.…”

A Revolução Cubana: representações generificadas em um livro didático de história

“…O livro didático de história faz parte do dia a dia nas salas de aula e influencia na construção de uma memória histórica, sendo assim o objetivo desse texto é identificar as representações sobre a Revolução Cubana, em um livro didático de história, utilizando os conceitos de consciência histórica (RÜSEN, 2001;2010), de…”

“…Voltando o olhar para a construção dos símbolos nacionais e instituições armadas, observa-se que os heróis, se constituem em representações de um ideal de masculinidade (SCHACTAE, 2013;MOREIRA, 2015;BONINO, 2002;STONER, 2003;OLAVARRIA, 2001;CONNEL, 2005). Destarte, a farda e as armas, são construções simbólicas que ao longo do tempo se tornaram em identificadores do poder do Estado e de uma masculinidade viril, identificada pela violência, pela força, pela coragem, pela honra e pela dominação de sujeitos que são percebidos como superior a outros sujeitos.…”

“…O ideal viril de uma sociedade militar é diferente de uma sociedade mercantil, porém são marcados por ideias de coragem, força e domínio sexual. Portanto, a virilidade como: "o conjunto de papéis sociais e dos sistemas de representações que definem o masculino e também o feminino não pode se reproduzir, enquanto tais, senão se a hegemonia virial aparecer como pertencente à ordem natural e inelutável das coisas" (COURTINE, 2013, p. 8 Uma construção constatada por outros estudos sobre masculinidades e virilidades (CORBIN, 2013;SIERRA MADERO, 2005;SCHACTAE, 2013;MOREIRA, 2015;BONINO, 2002;STONER, 2003;OLAVARRIA, 2001;CONNEL, 2005).…”

An Army of Educators: Gender, Revolution and the Cuban Literacy Campaign of 1961

“…Lynn Stoner has noted that the militarisation of daily life through the creation of militancyinfused social programmes after the rebels took power, turned unarmed women into revolutionaries. 8 Focusing on the literacy campaign, this article will look further at the ways in which social work was posited as revolutionary action and consequently, how women contributed to the triumph of the revolution beyond the sphere of armed struggle. Second, it will consider the extent to which many women embraced the rhetoric of heroic militancy attributed to their contributions, albeit as dictated by male leadership.…”