“…Finalmente, este número inclui ainda uma muito estimulante revisão elaborada por Daniela Brandão Abreu et al, sobre microbioma cutâneo, patogénese e tratamento da dermatite atópica (5) . A acrescentar às múltiplas opções terapêuticas tópicas e sistémicas já disponíveis e revisitadas neste trabalho, abordam-se novos tratamentos, ainda em desenvolvimento, que procurarão atuar primariamente na modulação da composição do microbioma, como é o caso dos probióticos tópicos ou orais e transplantes de microbioma.…”