“…A primeira se refere à grande produção acerca de metrópoles consolidadas, como São Paulo e Rio de Janeiro (ver CARLOS, 2003;LENCIONI, 2008LENCIONI, , 2011, e a 10.18227/2177-4307.acta. v17i43.6705 relativa baixa produção acerca de áreas em processo de metropolização que têm como núcleo urbano cidades médias, como é o caso das regiões metropolitanas de Santa Catarina (ver MILANI;SILVA, 2009;OLIVEIRA JÚNIOR, 2010;MAIA;ROLIM, 2013;MATIELLO;OTSUSCHI;ALBA, 2017;ALBA, 2017;MORAES;GUARDA;ZACCHI, 2018). A segunda limitação é que, em geral, as dimensões política e, sobretudo, econômica do processo de metropolização são privilegiadas tanto em estudos de metrópoles consolidadas quanto em novas metrópoles, deixando em segundo plano questões culturais e aquelas ligadas à dimensão do vivido (espaços de representação), valorizadas em trabalhos como os de Catalão (2010), Pereira e Vaz (2010) e de Serpa (2014).…”