2014
DOI: 10.26767/coloquio.v10i2.21
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Metropolização: novas territorialidades, novas dinâmicas espaciais e novas condições de urbanização em cidades de maior influência no oeste catarinense

Abstract: O presente artigo discute sobre o crescimento das regiões metropolitanas, assim como o contexto da região metropolitana de Chapecó e cidades influentes (Concórdia, Xanxerê, São Miguel do Oeste, Maravilha e Pinhalzinho) na rede urbana do oeste catarinense. Contribui-se ao debate acerca das cidades médias e os processos recentes de regionalização, a partir da consideração do processo de reestruturação das agroindústrias e a interdependência entre o urbano e o rural na região. Busca explicitar os reflexos desse p… Show more

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“…A primeira se refere à grande produção acerca de metrópoles consolidadas, como São Paulo e Rio de Janeiro (ver CARLOS, 2003;LENCIONI, 2008LENCIONI, , 2011, e a 10.18227/2177-4307.acta. v17i43.6705 relativa baixa produção acerca de áreas em processo de metropolização que têm como núcleo urbano cidades médias, como é o caso das regiões metropolitanas de Santa Catarina (ver MILANI;SILVA, 2009;OLIVEIRA JÚNIOR, 2010;MAIA;ROLIM, 2013;MATIELLO;OTSUSCHI;ALBA, 2017;ALBA, 2017;MORAES;GUARDA;ZACCHI, 2018). A segunda limitação é que, em geral, as dimensões política e, sobretudo, econômica do processo de metropolização são privilegiadas tanto em estudos de metrópoles consolidadas quanto em novas metrópoles, deixando em segundo plano questões culturais e aquelas ligadas à dimensão do vivido (espaços de representação), valorizadas em trabalhos como os de Catalão (2010), Pereira e Vaz (2010) e de Serpa (2014).…”
Section: Processo De Metropolizaçãounclassified
“…A primeira se refere à grande produção acerca de metrópoles consolidadas, como São Paulo e Rio de Janeiro (ver CARLOS, 2003;LENCIONI, 2008LENCIONI, , 2011, e a 10.18227/2177-4307.acta. v17i43.6705 relativa baixa produção acerca de áreas em processo de metropolização que têm como núcleo urbano cidades médias, como é o caso das regiões metropolitanas de Santa Catarina (ver MILANI;SILVA, 2009;OLIVEIRA JÚNIOR, 2010;MAIA;ROLIM, 2013;MATIELLO;OTSUSCHI;ALBA, 2017;ALBA, 2017;MORAES;GUARDA;ZACCHI, 2018). A segunda limitação é que, em geral, as dimensões política e, sobretudo, econômica do processo de metropolização são privilegiadas tanto em estudos de metrópoles consolidadas quanto em novas metrópoles, deixando em segundo plano questões culturais e aquelas ligadas à dimensão do vivido (espaços de representação), valorizadas em trabalhos como os de Catalão (2010), Pereira e Vaz (2010) e de Serpa (2014).…”
Section: Processo De Metropolizaçãounclassified