Metabolomic analysis among ten traditional “Arnica” (Asteraceae) from Brazil

Avaliação do uso tradicional e comércio de plantas medicinais e fitoterápicos no município de Resende, RJ: Uma contribuição para o desenvolvimento da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sul Fluminense

“…Flavonoides, lignanas, terpenos anti-inflamatório, analgésico, antipirético, cicatrizante (pósoperatório), ansiolítico Athayde, et al, 2021;Iannitti, et al , 2016;Borsato, et al, 2000; Sombra, 2016;Martinazzo, et al, 2013;Gonçalves, et al, 2011;Parente, Rosa, 2001) Diferentes espécies vegetais pertencentes à família Asteraceae são conhecidas popularmente e utilizadas como "arnica" no Brasil, devido às propriedades farmacológicas e metabólitos produzidos semelhantes à Arnica montana, espécie nativa da Europa, considerada a arnica verdadeira. Calea uniflora Less; Chaptalia nutans (L.), Lychnophora ericoides Mart., L. pinaster Mart., L. salicifolia Mart., Porophyllum ruderale (Jacq.)…”

“…R. M. King & H. Rob, Solidago chilensis Meyen e Sphagneticola trilobata (L.) Pruski são algumas das espécies denominadas e consumidas como "arnicas" no Brasil. A arnica verdadeira e as espécies conhecidas como arnica são tradicionalmente utilizadas como antiinflamatório, anestésico e cicatrizante (Athayde, et al, 2021;Iannitti, et al, 2016;Ahmad, et al, 2013;Borsato, et al, 2000).…”

“…O comércio de arnica foi observado nas Feiras livres 2 e 3 e a procedência não foi informada, entretanto, os feirantes recomendavam o preparo de infusão em álcool, utilizando todas as partes da planta, para aplicação em machucados ou contusões. As folhas de espécies de arnica são ricas em flavonoides e lactonas sesquiterpênicas, estas são responsáveis por sua ação anti-inflamatória (Athayde, et al, 2021), e as raízes são ricas em lignanas, responsáveis pela atividade analgésica, antiinflamatória e antipirética (Borsato, et al, 2000). Também foi observado o comércio de gel de arnica no ervanário 4, e a espécie utilizada informada no rótulo foi A. montana (Quadro 4).…”

A administração sistêmica de extratos de arnica é segura? Uma revisão sistemática de ensaios pré-clínicos

“…In regards to the endemic and exotic herbs used in Brazilian folk medicine and complementary therapeutical practices, several species of "arnica" are noteworthy (Athayde et al, 2019;de Athayde et al, 2021;Marisco et al, 2017;Ribeiro et al, 2017), which are typically used as remedies in the form of tisanes; tinctures; bottled; globules; hot compresses; ointments; and gels. This range of formulations is accompanied by the therapeutical versatility of arnica, which is reported to treat: postoperative lesions such as bruises, sprains and abrasions; edema related to fracture and rheumatic pain of muscles and joints; inflammatory processes of the oropharynx; furunculosis; insect bites and stings; superficial phlebitis, etc (Athayde et al, 2019;Carvalho et al, 2018;Rodríguez-Chávez et al, 2017;Saraiva et al, 2015;Siqueira et al, 2018;Souza et al, 2017).…”

“…Amongst the often reported species in ethnopharmacological studies are the Leopard`s Bane (Obón et al, 2012), Mexican arnica (Heterotheca inuloides) (Rodríguez-Chávez et al, 2017), and the several "Brazilian arnicas" i.e., Arnica angustifólia, Arnica chamissonis, Calea uniflora, Chaptalia nutans, Lychnophora pinaster, Lychnophora brasiliensis, Lychnophora ericoides, Lychnophora diamantinana, Lychnophora salicifolia, Lychnophora trichocarpha, Solidago chilensis, Solidago microglossia, Porophyllum ruderale, Pseudobrickellia brasiliensis, and Sphagneticola trilobata (Athayde et al, 2019;Baatsch et al, 2017;Bolson et al, 2015;de Athayde et al, 2021;Magalhães et al, 2019;Saraiva et al, 2015;Siqueira et al, 2018;Souza et al, 2017).…”