“…Para ambos os lados, há mecanismos de diferenciação, que se expressam em diferentes trajetórias, espaços de configurações profissionais, ligações estrangeiras, estratégias de atuação e diferenciação teórica. No Brasil, uma vez firmado as instituições especializadas na produção do conhecimento em economia 1 , os economistas que atuaram no paísentre brasileiros e brasilianistas -, 1 "O crescimento das pesquisas sobre a economia brasileira foi promovido na década por um conjunto de fatores, entre eles o interesse do governo norte-americano pelo Brasil, no contexto da Guerra Fria, mas, assumiram posições conflitantes acerca da produção do conhecimento em uma área com notáveis vínculos com o campo do poder, mas que também se formou a partir de um processo de resistência (LOUREIRO, LIMA, 1994;MONTECINOS, 1996;LOUREIRO, 1997d;LEBARON, 2001;FOURCAGE, 2006;MARKOFF;MONTECINOS;RIVADULLA, 2009;KLÜGER, 2017).…”