Mercury contamination in the Brazilian Amazon. Environmental and occupational aspects

Barbosa, Antônio C.; Boischio, Ana; East, Gastón A.; Ferrari, Íris; Gonçalves, Aguinaldo; Silva, P. R. M.; Cruz, T. M. E. da

doi:10.1007/bf01189660

Cited by 93 publications

(32 citation statements)

References 13 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Of particularly interest were interspecific differences, given that the species differ in overall size and have some differences in foraging behavior (Vogt, 2001), as well as geographical and size-related differences in the red-headed Amazon turtle. Because of the great concern about Hg in the Amazon (Barbarosa et al, 1995, 1997, 1998, 2001, 2003; Forsberg et al, 1995; Vogt, 2001; Belger & Forsberg, 2006) and its effect on humans and others in this ecosystem, Hg is discussed in more detail in a separate paper that deals with the muscle, liver, and carapace of some of these species (Schneider et al, 2009). Mercury in the Amazon appears to be of natural origin, as well as from damming, agricultural deforestation, and gold-mining activities (Fadini & Jardim, 2001).…”

mentioning

confidence: 99%

Arsenic, Cadmium, Chromium, Lead, Mercury, and Selenium Levels in Blood of Four Species of Turtles from the Amazon in Brazil

Burger

Jeitner

Schneider

et al. 2009

Journal of Toxicology and Environmental Health, Part A

View full text Add to dashboard Cite

Using blood as a method of assessing metal levels in turtles may be useful for populations that are threatened or endangered or are decreasing. In this study the levels of arsenic (As), cadmium (Cd), chromium (Cr), lead (Pb), mercury (Hg), and selenium (Se) in blood of four species of turtles from the tributaries of the Rio Negro in the Amazon of Brazil were examined. The turtles included the six-tubercled Amazon (river) turtle (Podocnemis sextuberculata), red-headed Amazon (river) turtle (Podocnemis erythrocephala), big-headed Amazon (river) turtle (Peltocephalus dumerilianus), and matamata turtle (Chelus fimbriatus). Blood samples were taken from the vein in the left hind leg of each turtle. There were significant interspecific differences in the sizes of the turtles from the Rio Negro, and in concentrations of Pb, Hg, and Se; the smallest species (red-headed turtles) had the highest levels of Pb in their blood, while Se levels were highest in big-headed turtles and lowest in red-headed turtles. Hg in blood was highest in matamata, intermediate in big-headed, and lowest in the other two turtles. Even though females were significantly larger than males, there were no significant differences in metal levels as a function of gender, and the only relationship of metals to size was for Cd. Variations in metal levels among species suggest that blood may be a useful bio-indicator. Metal levels were not high enough to pose a health risk to the turtles or to consumers, such as humans.

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Arsenic, Cadmium, Chromium, Lead, Mercury, and Selenium Levels in Blood of Four Species of Turtles from the Amazon in Brazil

Burger

Jeitner

Schneider

et al. 2009

Journal of Toxicology and Environmental Health, Part A

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Em outro trabalho, também realizado com peixes coletados no Rio Madeira porém em área de mineração (região do Rio Beni), a concentração de Hgtotal em peixe variou de 0,33 a 2,30 mg/kg (excedendo o valor limite permitido), enquanto nos onívoros e naqueles que se alimentam de lama os teores variaram de 0,02 a 0,19 mg/kg 17 . Muitos outros trabalhos [18][19][20][21][22][23][24] apresentam os teores de Hgtotal em peixes na faixa de 0,01 até 2,7 mg/kg.…”

Section: A Toxicidade Do Metilhgunclassified

“…Valores semelhantes foram encontrados em 2001 na mesma região 24 . Em geral, os valores de Hgtotal em peixes dos rios da Amazônia excedem 0,5 mg/kg [14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25] . Guimarães e colaboradores 26 encontraram um valor médio de Hg em peixes de rios do Amapá de 0,45 mg/kg, com valores máximos de até 0,65 mg/kg.…”

Section: A Toxicidade Do Metilhgunclassified

O comportamento do metilmercúrio (metilHg) no ambiente

Bisinoti¹,

Jardim²

2004

Quím. Nova

View full text Add to dashboard Cite

Recebido em 7/4/03; aceito em 12/11/03; publicado na web em 27/05/04 BEHAVIOR OF METHYLMERCURY IN THE ENVIRONMENT. Methylmercury is the most hazardous mercury species known. Due to its high stability, lipid solubility, and ionic properties, this compound shows a high ability to cross membranes in living organisms, damaging the central nervous system, mainly the brain, and the effects of chronic poisoning are progressive. In this paper some aspects related to the toxicity and the cases of methylmercury poisoning are described. Other aspects related to the behavior of methylmercury and the environmental factors that influence the transformation of mercury in the water and sediment, with emphasis on the methylation/demethylation reactions and the mercury cycle are discussed.Keywords: human health; methylation; demethylation. INTRODUÇÃOO metilHg é a espécie mais tóxica do mercúrio e o interesse em seu estudo deve-se principalmente à capacidade de ser bioacumulado através da adsorção em corpos superficiais, na ingestão de alimentos, principalmente de peixes, bem como sua entrada antrópica no ambiente, em até um milhão de vezes ao longo da cadeia alimentar aquática 1,2 . Nos sedimentos o metilHg é consideravelmente mais tóxico que o mercúrio inorgânico, apesar de representar, em média, apenas cerca de 1,5% do mercúrio total. Particulados ricos em Hg 2+ são transportados para o sedimento, onde o metal pode ser metilado por bactérias sulfato-redutoras. Em adição à metilação, as bactérias presentes no sedimento podem também desmetilar o metilmercúrio, via reação reversa. O balanço das reações de metilação e desmetilação determina se um ambiente atuará como fonte ou sumidouro de metilmercúrio 1 . A dinâmica do metilHg no ambiente não está totalmente esclarecida, muito embora haja diversos trabalhos na literatura centrados na dinâmica de geração e consumo do metilHg em variadas matrizes ambientais. Neste sentido, este trabalho tem como principal objetivo apresentar um levantamento das transformações do metilHg na natureza, trazendo ao conhecimento da comunidade científica aspectos relevantes que determinam o comportamento desta substância tóxica persistente no ambiente. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO METILHgA literatura apresenta poucos dados a respeito das propriedades físico-químicas do metilHg 3-5 , sendo que algumas destas encontramse na Tabela 1. A temperatura de decomposição é de 700 ºC, porém a temperatura de volatilização ainda não é conhecida. A substância mais empregada como padrão analítico em trabalhos rotineiros de quantificação do metilHg é o cloreto de metilHg, que é relativamente estável em água de chuva, na neve e em águas de rios 3 . Com relação à estabilidade do metilHg, nota-se que esta é dependente de fatores como o tipo de recipiente empregado para o armazenamento, a temperatura e, também, o meio em que este se encontra dissolvido [6][7][8][9] . Lansens e colaboradores 10 demonstraram que uma solução contendo 10 µg/L de metilHg é estável em água ultrapura por 8 semanas, quando estocada a 5 ºC. No ent...

show abstract

“…Two mercury sources appear to be implicated in this contamination: gold mining activities (Martinelli et al, 1988;Malm et al, 1990;Lacerda and Salomons, 1991;Pfeiffer et al, 1991;Pfeiffer et al, 1993) and slash and burn agricultural practices resulting in lixiviation of soils, loaded with natural mercury, to the aquatic system (Roulet et al, 1996a(Roulet et al, ,1996b. The studies on mercury content of fish in the Amazonian river system have shown that levels often surpass 0.5 Jig/g fresh weight (Pfeiffer et al, 1991;Lacerda and Salomons, 1991;Barbosa et al, 1995;Malm et al, 1995a), a value that is considered in many countries as a standard not to be exceeded for safe consumption.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

“…Hair mercury levels, assessed in human populations living in various areas of the Brazilian Amazon, are in the range of a few J.lglg up to 300 Jig/g, with median exposure values in the order of 2 Jig/g up to ± 20 Jig/g Malm et aI., 1995b;Barbosa et al, 1995;Grandjean et aI., 1993;Nakanishi, 1992;Lebel et ai., 1996;Boischio et ai., 1996). Even if many of these studies report results from small, heterogeneous samples, the general conclusion is that methylmercury exposure in the Amazon could present a risk for the health of these populations.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%