2013
DOI: 10.1590/s0102-30982013000100011
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Mercado de trabalho, informalidade e comércio ambulante em São Paulo

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“…14 A maior parte dos vendedores tinha entre 18 a 30 anos (n= 8; 50,0%), renda familiar de um salário mínimo (68,8%; n=11), solteiros (n=9; 56,3%), e com 1 a 3 filhos (n=6; 37,5%). Pamplona,14 ao caracterizar e analisar a evolução da quantidade e o perfil dos trabalhadores informais no comércio ambulante da cidade de São Paulo, verificou renda familiar mensal de até três salários mínimos e com predominância dos grupos etários dos muito jovens (menos de 25 anos) e dos mais velhos (com 40 anos ou mais).…”
Section: Resultsunclassified
“…14 A maior parte dos vendedores tinha entre 18 a 30 anos (n= 8; 50,0%), renda familiar de um salário mínimo (68,8%; n=11), solteiros (n=9; 56,3%), e com 1 a 3 filhos (n=6; 37,5%). Pamplona,14 ao caracterizar e analisar a evolução da quantidade e o perfil dos trabalhadores informais no comércio ambulante da cidade de São Paulo, verificou renda familiar mensal de até três salários mínimos e com predominância dos grupos etários dos muito jovens (menos de 25 anos) e dos mais velhos (com 40 anos ou mais).…”
Section: Resultsunclassified
“…O estudo de Theodoro (2002), por exemplo, analisa que em Recife os pintores são os trabalhadores da construção civil que mais contribuem para a previdência social. Pamplona (2013), por sua vez, ao analisar o comércio de rua em São Paulo, indica que a solução para o "problema dos ambulantes" envolve tanto o estímulo para que parte dos trabalhadores deixem a atividade (indivíduos com baixa escolaridade, que não dispunham de instalações fi xas nem recursos sufi cientes) quanto o apoio para a permanência regulada de outra parte, composta por "comerciantes que trabalham em suas próprias barracas, ou equipamentos fi xos, muitas vezes têm empregados, em alguns casos são contribuintes da Previdência Social e principalmente não desejam deixar a atividade" (Pamplona, 2013, p. 247).…”
Section: Considerações Fi Naisunclassified
“…Há uma diversidade de trajetórias e práticas cotidianas de trabalho, assim como diversas formas através das quais as/os trabalhadoras/es percebem e significam o trabalho informal (Ackerman, 2007;Pamplona, 2013). Dentre estas artigos, onze tratavam da relação dos entre as/os ambulantes e a ocupação das cidades, adotando variadas perspectivas e ênfases: planejamento turístico (Costa & Sonaglio, 2014), transferência para Shoppings Populares ou camelódromos (Brandão, 2009;Carrieri, Maranhão, Murta & Souza, 2009;Kopper, 2015;Soares & Pereira, 2010), legislação e uso do espaço público (Jesus, 2014;Rigatti, 2003), práticas urbanas (Mendes & Cavedon, 2012), políticas públicas (Mello, 2010) e ocupação do centro da cidade (Dantas, 1997).…”
Section: Vendedoras E Vendedores Ambulantes E As Cidadesunclassified
“…O mapeamento geral do comércio ambulante foi tema de dois artigos (Pamplona, 2013;Salvitti et al, 1999). A articulação das dimensões trabalho e gênero no estudo do comércio ambulante, por sua vez, foi o objetivo de um estudo (Garcia et al, 2010 O importante é demarcar que, para além da das determinações da lei, há várias outras formas de se conceber o trabalho que interessa nesta pesquisa -muitas delas, aliás, por não fazerem uso das nomenclaturas oficiais, acabam não sendo abarcadas pelas estatísticas.…”
Section: Estudos Anteriores Sobre O Comércio Ambulanteunclassified
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