“…No entanto, isto nem sempre acontece e, no caso de uma CoP não estar perfeitamente legitimada ou de as relações de poder entre os novos membros e os antigos impossibilitarem o acesso à CoP e à participação plena na mesma, os EE podem enfrentar sérias dificuldades aquando da definição da sua IP, competência e acesso à profissão (Harrison et al, 2005;Yuan & Lee, 2015). De acordo com Skerrett e Williamson (2015), os EE, historicamente, sempre se posicionaram como participantes periféricos, o que poderá estar relacionado com o carácter passageiro do estágio, já que a integração dos EE enquanto professores numa escola (participação plena) não é um dos objetivos iniciais do estágio (Wenger, 2008).…”