Mental Illness, Caregiving, and Emotion Management

Abstract

Based on 50 in-depth interviews, this article considers how caregivers to a spouse, parent, child, or sibling suffering from depression, manic-depression, or schizophrenia manage their emotions overtime. By considering the turning points in the joint career of caregivers and ill family members, our analysis moves beyond studies that link emotions to particular incidences, momentary encounters, or discreet events. Four interpretive junctures in the caregiver-patient relationship are identified. Before diagnosis, respondents experience emotional anomie. Diagnosis provides a medical frame that provokes feelings of hope, compassion, and sympathy. Realization that mental illness may be a permanent condition ushers in the more negative emotions of anger and resentment. Caregivers' eventual recognition that they cannot control their family member's illness allows them to decrease involvement without guilt. The article concludes with a call for research that understands that emotions in groups, settings, or organizations are linked to their distinctive histories.

Ajustamento familiar após o surgimento da esquizofrenia

“…Outros estudos com o objetivo de descrever o ajustamento familiar após o adoecimento (20)(21)(22)(23) , também obtiveram relatos de pais de doentes mentais que informavam que no início eles não reconheceram a mudança de comportamento de seus filhos adolescentes como um possível adoecimento. Acreditavam que os seus adolescentes não estavam conseguindo lidar socialmente com a liberdade e independência concedidas pela família.…”

“…Viam como atitudes rebeldes, infantis e deterioradas, extrapolando os limites que ainda lhes eram dados. A família acabava por tolerar os comportamentos do filho adoecido, acreditando que eram típicos do período de amadurecimento (20)(21)(22)(23) .…”

“…Para as famílias entrevistadas em outras pesquisas, a decisão pela procura de ajuda e os sentimentos gerados pelo diagnóstico também constituiu uma fase marcada por sentimentos de culpa, medo e cansaço (8,20,(22)(23)(24)(25) . A decisão de levar o jovem adoecido ao serviço de saúde é difícil para a família (23) .…”

“…A decisão de levar o jovem adoecido ao serviço de saúde é difícil para a família (23) . Até esse momento, ela tentou manter o cuidado de seu familiar sem a necessidade de ajuda especializada.…”

The values and qualities of being a good helper: A qualitative study of adult foster home caregivers for persons with serious mental illness

“…The characteristics of caregivers, their motivation, caregiver satisfaction and caregiver relationships with their residents were topics of earlier research (Beatty and Seeley, 1980;Blaustein and Viek, 1987;Mousseau-Glaser, 1988). More recent studies have dealt with issues such as stress and burden (Cook et al, 1997;Jones et al, 1995;Karp and Tanarugsachock, 2000;Ricard, 1991;Ricard and Fortin, 1993;Song et al, 1997;Tucker et al, 1998;Wijngaarden et al, 2003), and coping strategies (Hatfield, 1987;Olshevski et al, 1999;Stengard, 2002;Turnbull and Turnbull, 1988). Some research has begun to look at the positive aspects of non-professional caregiving (Chen and Greenberg, 2004) as well as caregiver meaning (Chang, 2006;Rhoades and McFarland, 1999), and the goals of caregiving (Heaney and Burke, 1995).…”