2007
DOI: 10.15603/2175-7755/cs.v28n47p99-114
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Memória, Relatos Autobiográficos e Identidade Institucional

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“…Como qualquer construção social, é resultado de disputas políticas e reflexo de relações de poder. Logo, a memória não é neutra: ao contrário, é vinculada a visões de mundo e versões específicas da realidade, e funciona como sustentação para as visões e versões que atendem aos interesses dos agentes sociais dominantes (COSTA; SARAIVA, 2011;RIBEIRO;BARBOSA, 2007). No caso das organizações, a memória organizacional é um produto deliberada e intencionalmente construído por aqueles que detêm o poder na organização: os gestores (COSTA; SARAIVA, 2011).…”
Section: Memória Silêncio E Poder Nas Organizaçõesunclassified
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“…Como qualquer construção social, é resultado de disputas políticas e reflexo de relações de poder. Logo, a memória não é neutra: ao contrário, é vinculada a visões de mundo e versões específicas da realidade, e funciona como sustentação para as visões e versões que atendem aos interesses dos agentes sociais dominantes (COSTA; SARAIVA, 2011;RIBEIRO;BARBOSA, 2007). No caso das organizações, a memória organizacional é um produto deliberada e intencionalmente construído por aqueles que detêm o poder na organização: os gestores (COSTA; SARAIVA, 2011).…”
Section: Memória Silêncio E Poder Nas Organizaçõesunclassified
“…O uso da memória pelas empresas, por meio das pesquisas de história empresarial, faz mais do que contar uma versão da história: essa narrativa legitima uma versão da história, que passa a ser tomada como oficial, devido ao fato de ter sido registrada e contada por agentes que, por deterem o poder, são considerados legítimos (COSTA; SARAIVA, 2011;RIBEIRO;BARBOSA, 2007). Assim, o processo de formalização do passado de uma organização tem como consequência a marginalização, negligência e esquecimento das versões alternativas desse passado: as versões contadas por aqueles que não detêm o poder.…”
Section: Memória Silêncio E Poder Nas Organizaçõesunclassified
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