“…Nessa direção, diversos estudos no Brasil vêm relatando desde a década de 80 a trajetória errática da política ambiental: em nível nacional (Guimarães, 1986;Monosowski, 1989;Banco Mundial, 1998;Viola 1998;Acselrad, 2002;Scardua, 2003) e em nível estadual, em São Paulo (Ferreira, 1992;Ferreira, 1993;Ronza, 1998;Neder, 2002), no Rio de Janeiro (Carvalho, 1987), em Minas Gerais (FEAM/ SEMA, 1998;Carneiro, 2003), e em Santa Catarina (Montibeller Filho, 1994;Massignan, 1995;Henning, 1998;Borinelli, 1998). Não pretendo aqui explorar esta literatura a fim de sistematizar as diversas explicações e comparações entre as diversas experiências já analisadas.…”