2006
DOI: 10.7440/histcrit32.2006.08
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Medio siglo de geografía histórica en Norteamérica

Abstract: Este artículo trata sobre el desarrollo de la geografía histórica en Norteamérica durante el último medio siglo. Está dividido en tres periodos que dan cuenta de la vitalidad de este campo de estudio, así como de su persistente marginalidad. En las décadas de 1950 y 1960 los geógrafos humanos estudiaban regiones, tema que le daba a la disciplina gran cohesión. La geografía histórica se distinguía por centrarse en el pasado. En la década de 1970 la disciplina pasó a buscar patrones y leyes espaciales. Algunos g… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
0
0
5

Year Published

2010
2010
2016
2016

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(5 citation statements)
references
References 39 publications
0
0
0
5
Order By: Relevance
“…A disciplina tem se fraturado em novas linhas temáticas, conceituais e políticas, "perdendo até seu sentido de identidade e propósito comum", e vários geógrafos históricos temem que a sua área de pesquisa desapareça como campo diferenciado da geografia. Goheen (2001) e Ausdal (2006) acrescentaram que existe pouca atenção dedicada à discussão dos trabalhos importantes escritos no campo da geografia histórica e os pesquisadores dessa linha ainda tendem a apresentar nexos teóricos, temáticos e institucionais mais estreitos com profissionais de outros campos da geografia e de outras disciplinas do que propriamente com os geógrafos históricos. Tal constatação explica a inexistência de uma base teórica consolidada na disciplina, com fronteiras bem definidas, apesar da criação de limites rígidos também gerar sérios problemas em várias ciências na atualidade.…”
Section: Tendências E Desafios Da Geografia Histórica Atualunclassified
“…A disciplina tem se fraturado em novas linhas temáticas, conceituais e políticas, "perdendo até seu sentido de identidade e propósito comum", e vários geógrafos históricos temem que a sua área de pesquisa desapareça como campo diferenciado da geografia. Goheen (2001) e Ausdal (2006) acrescentaram que existe pouca atenção dedicada à discussão dos trabalhos importantes escritos no campo da geografia histórica e os pesquisadores dessa linha ainda tendem a apresentar nexos teóricos, temáticos e institucionais mais estreitos com profissionais de outros campos da geografia e de outras disciplinas do que propriamente com os geógrafos históricos. Tal constatação explica a inexistência de uma base teórica consolidada na disciplina, com fronteiras bem definidas, apesar da criação de limites rígidos também gerar sérios problemas em várias ciências na atualidade.…”
Section: Tendências E Desafios Da Geografia Histórica Atualunclassified
“…De los tres aspectos mencionados, la búsqueda o implantación de un orden es, a mi juicio, la que reviste mayor importancia, pues "el concepto de orden es representado en el paisaje, tanto de forma no intencional como de forma intencional" (Baker 1992, 4). Esta pretensión de orden puede hacer que por medio de la pintura de paisajes o del diseño de jardines y parques urbanos o rurales se expresen formas de ordenamiento social o de tenencia y uso de la tierra, haciendo de un grupo social el legítimo propietario de un determinado territorio u ocultando o silenciando el papel de otros grupos sociales como constructores de espacio (Cosgrove 1998;Van Ausdal 2006).…”
Section: La Revolución Cuantitativa Y El Destierro Del Paisajeunclassified
“…Esta forma de hacer geografía histórica se interesa por estudiar procesos espacio-temporales, como la desecación de pantanos, la incorporación de tierras para la agricultura, la formación de sistemas agrarios, los cambios en la cobertura vegetal derivados de la actividad humana la difusión de prácticas culturales principalmente de carácter material, temas que son abordados de una manera primordialmente empírica. A su vez, es una geografía histórica que se apoya fuertemente en la geografía física (climatología, geomorfología, biogeografía, entre otras), haciendo énfasis en paisajes de tipo rural, propios de sociedades no industriales o precapitalistas, y dejando de lado los temas urbanos y de desigualdad espacial derivados de la emergencia del capitalismo, aspectos que vendrían a ser centrales para la llamada geografía radical de los años setenta (Van Ausdal 2006).…”
Section: Introductionunclassified
See 2 more Smart Citations