MediBot: Um chatbot para consulta de riscos e informações sobre medicamentos

Abstract

Self-medication without medical advice can lead to health problems through intoxication. The objective of this study is to present MediBot -a chatbot to consult information about medications and their risks. MediBot enables queries through natural language, transformed them into SPARQL queries over a Linked Data Mashup about data on medicines provided by ANVISA and Sider sources. Finally, MediBot presents itself as a timely tool in promoting access to information by the general public.Resumo. A automedicação sem orientação médica pode vir a acarretar problemas de saúde por meio da intoxicação.O objetivo deste estudo consiste em apresentar MediBot -um chatbot para consulta de informações sobre medicamentos e seus riscos. O MediBot permite a realização de consultas através de linguagem natural, transformado-as em consultas SPARQL sobre um Linked Data Mashup envolvendo dados sobre medicamentos providos pelas fontes ANVISA e Sider. Por fim, MediBot apresenta-se como instrumento oportuno na promoção do acessoà informação por parte do público geral.

Implementação De Um Chatbot Para a Coleta De Dados Visando O Diagnóstico Da Gestão Do Conhecimento

“…Com base nesse contexto, destaca-se a ferramenta chatbot definida como: "um programa de computador desenvolvido para conversar com um ser humano, especialmente pela internet" (Cambridge Dictionary, 2021). O uso do chatbot se mostra em diferentes áreas do conhecimento, como, por exemplo, na área da saúde em que temos o chatbot MediBot (Avila et al, 2019). Ele auxilia as pessoas na hora da automedicação, contendo informações e riscos sobre determinado medicamento.…”

PipaBot: um canal de comunicação para o PIPA UFRJ

“…Um Chatbot é um sistema de software que tem como objetivo simular um ser humano nas conversas com pessoas, fazendo uso do processamento de linguagem natural [1]. Chatbots podem ser integrados à websites [1] [7], aplicativos como o Facebook Messenger, Telegram [1] e WhatsApp; ou mesmo integrados à sistemas IoT (Internet das Coisas) genéricos [8] ou nas áreas de previsão do tempo [4], sensoriamento [6], entre outros.…”