Mediaeval Gardens

Harvey, P. D. A.; Harvey, John H.

doi:10.2307/1586748

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“…3 Many observers have suggested that government policy making seems to have been captured by a financial oligarchy (Johnson and Kwak, 2010;Sorkin, 2009). 4 This appears to be a classic crisis of overaccumulation of capital-too much surplus chasing too few investment outlets (Brenner, 2006;Harvey, 2006). 5 For comparative figures, see Left Business Observer, #123, November 25, page 7.…”

Section: Endnotesmentioning

confidence: 99%

California shrugged: fountainhead of the Great Recession

Bardhan¹,

Walker²

2011

Cambridge Journal of Regions, Economy and Society

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California was the epicentre of the current Great Recession. Due to its economic structure, open economy, political institutions and other factors, it has a starring role in the four-fold US crisis underway-housing, urban, industrial and fiscal. First, California was a disproportionately large player in US mortgage markets and its banks engaged in the worst excesses of the housing bubble. Second, California exhibited disproportionate activity in the housing sector among the 50 states and had the most unaffordable housing, making borrowers susceptible to mortgage overreach. Third, the state is the country's largest subeconomy at the forefront of technological innovation, but it manifests troubling elements of industrial decline. And fourth, its fiscal crisis is among the worst of any state.

show abstract

Section: Endnotesmentioning

confidence: 99%

California shrugged: fountainhead of the Great Recession

Bardhan¹,

Walker²

2011

Cambridge Journal of Regions, Economy and Society

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show abstract

“…The fossil evidence is supplemented by a limited number of documentary sources, particularly for the medieval period, which can provide evidence that a species was present in Britain before 1500 (Harvey, 1981).…”

Section: Criteria For Recognition Of Archaeophytesmentioning

confidence: 99%

“…Many names cannot be identified with modern species with any great degree of certainty. However, Harvey (1981) provides a critical re‐evaluation of the plants grown in Britain and western Europe in medieval times. There is documentary evidence to suggest that at least 36 of the 157 taxa listed as probable archaeophytes were deliberately cultivated in gardens in Britain before 1500.…”

Section: History Of Archaeophytes In Britainmentioning

confidence: 99%

Archaeophytes in Britain

Preston

Pearman²,

Hall

2004

Botanical Journal of the Linnean Society

150

123

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The concept of 'archaeophytes' (alien taxa which became established in a study area before AD 1500) is widely used in floristic analyses in central and northern Europe, but few authors have applied it to the British flora. Six criteria for the recognition of archaeophytes are outlined, drawing upon evidence of fossil and recent history, current habitat and European and extra-European distribution. These are used to identify 157 probable archaeophytes in Britain. Only five of these are known from fossil records from the Neolithic; most are first recorded in archaeological contexts in the Late Bronze Age, Iron Age, Roman or Medieval periods. As a group, archaeophytes (unlike neophytes) have declined in Britain in the 20th century. Comparison of the accepted status of these species in the Czech Republic, Germany, Poland and Finland demonstrates that over 50% are treated as archaeophytes in central Europe, but in Finland many are absent or only present as casual introductions. Species regarded as archaeophytes in these countries but as natives in Britain are also reviewed. The indirect nature of the evidence used to identify archaeophytes means that it is usually impossible to be certain about the history of a species; in particular, archaeophytes which have successfully invaded semi-natural habitats are likely to be overlooked as natives. The suggestion that a species is an archaeophyte is best regarded as a hypothesis to be tested by further studies. There is considerable scope for archaeological investigations aimed at addressing these botanical problems.

show abstract

“…175 Cf. HARVEY, 1981;STANNARD,1986;LANDSBERG, 1996;TAYLOR, 2006. usual parece ser um horto menos pautado por essa racionalidade funcional e mais orgânico A tradução que se segue não oculta problemas encontrados no trabalho de identificação das plantas antigas e medievais, bem como de sua correspondência adequada para a língua portuguesa. Muitas vezes não é possível reconhecer as espécies particulares a cada gênero, ficando assim uma lacuna aberta entre o que se conhece no presente por determinada denominação e o que de fato era cultivado e consumido no período (é o que ocorre, por exemplo, com pepinos, melões, abóboras, alface, agrião).…”

Section: Apício Excedeunclassified

“…Em outras ocorrências, o rastreamento do próprio gênero é dificultado pela não concordância entre especialistas. Nesses casos, optouse pela manutenção do termo latino seguido de nota explicativa com base nas seguintes obras: SÖRRENSEN, 1962, p. 193-278;MacKINNEY, 1979, p. 168-169 (nota 99);HARVEY, 1981;DESCOMBRES;JUGNOT, 1987, p. 135-144;OPSOMER-HALLEAUX, 1986, p. 93-113;VOGELLEHNER, 1989, p. 11-40;BARBAUD, 1988, p. 65-73 ;RUAS, 1992, p. 9-35 (DALBY, 1996, p. 199) erva-dos-gatos, por exemplo; e passou-se a apreciar molhos mais leves, ácidos e temperados com especiarias distintas como cravo-da-índia, noz-moscada, galanga, pimenta-malagueta e macis (LAURIOUX, 1992(LAURIOUX, , p. 33-38, 1998 …”

Section: Apício Excedeunclassified

Apício: história da incorporação de um livro de cozinha na Alta Idade Média (séculos VIII e IX)

Asfora¹

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"Quanto àqueles para quem esforçar-se, começar e recomeçar, experimentar, enganarse, retomar tudo de cima a baixo e ainda encontrar meios de hesitar a cada passo, àqueles para quem, em suma, trabalhar mantendo-se em reserva e inquietação equivale a demissão, pois bem, é evidente que não somos do mesmo planeta." (FOUCAULT, 1984, p. 12) AGRADECIMENTOSAs páginas de agradecimentos de teses e dissertações são reveladoras. Nelas o pesquisador aparece com toda sua humanidade, prestando homenagem àqueles que habitam seu mundo exterior. No meu caso não será diferente. Farei escolhas, pois a memória já não me permite lembrar de todas as pessoas que, mesmo sem saber, auxiliaram no processo de construção deste trabalho. Infelizmente... Começo pelos professores. Ao Prof. Dr. Hilário Franco Júnior, com quem iniciei minha trajetória de pesquisadora em História Medieval, agradeço pelo reconhecimento de Apício como objeto legítimo de investigação científica, pela orientação respeitosa e objetiva, pelas contribuições e sugestões que disponibilizou ao longo de suas aulas e de suas obras. Aos professores que participaram da banca de meu Exame de Qualificação, Prof. Dr. Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses e Prof. Dr. Mário Jorge da Motta Bastos, obrigada por apontarem limites e encaminhamentos possíveis para um trabalho em estágio quase embrionário. Ao Prof. Dr. Massimo Montanari, pelo incentivo e ponderações críticas ao projeto de pesquisa, pela oportunidade de apresentar seus primeiros desenvolvimentos a um público bastante especializado e, acima de tudo, por acreditar que esta tese era possível. À Eliana Magnani, pesquisadora do CNRS, pelo convite para publicação dos resultados parciais da pesquisa, pelo curso que me iniciou na paleografia medieval e pelo apoio para que a realização de minha primeira viagem para coleta de material fosse possível. Ao Prof. Dr. Pedro Paulo Funari pelas referências arqueológicas sobre o garo, importantíssimas para a realização do capítulo 4.A todos os amigos e colegas da Academia. Em especial, aos medievalistas Vivian Coutinho, Gabriel Castanho e Eduardo Aubert que, como grupo, contribuíram de maneira profunda para minha formação. Individualmente, agradeço, com admiração, à Vivian por seu companheirismo e cumplicidade, dentro e fora da Medievalística, por seu exemplo de luta e perseverança. Ao Gabriel, por sua generosidade, pelos apontamentos crítico feitos à leitura da tese quase completa e pelas conversas intermináveis sobre o Medioevo e a Modernidade, a Modernidade e o Medioevo. Ao Eduardo, por sua excelência e criticidade no fazer historiográfico e por me mostrar o valor da diferença. Para além da Idade Média, à Cristina Bonfiglioli pela leitura do primeiro capítulo, pelas indicações bibliográficas e pelas ricas sugestões para o "nome da coisa" pensadas a partir de um campo de estudo interdisplinar para mim pouco familiar, a Biologia, a Ecologia e a Comunicação. Aos queridos companheiros dedicados aos estudos da alimentação: à Renata Simões pela troca de ideias sobre nossos temas afins e pela...

show abstract

Mediaeval Gardens

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California shrugged: fountainhead of the Great Recession

California shrugged: fountainhead of the Great Recession

Archaeophytes in Britain

Apício: história da incorporação de um livro de cozinha na Alta Idade Média (séculos VIII e IX)

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