Mechanical Ventilation Weaning in Inclusion Body Myositis: Feasibility of Isokinetic Inspiratory Muscle Training as an Adjunct Therapy

Abstract

Inclusion body myositis is a rare myopathy associated with a high rate of respiratory complications. This condition usually requires prolonged mechanical ventilation and prolonged intensive care stay. The unsuccessful weaning is mainly related to respiratory muscle weakness that does not promptly respond to immunosuppressive therapy. We are reporting a case of a patient in whom the use of an inspiratory muscle-training program which started after a two-week period of mechanical ventilation was associated with a successful weaning in one week and hospital discharge after 2 subsequent weeks.

Anesthetic Management for Inclusion Body Myositis in Coronary Artery Bypass Graft Surgery

“…A potential treatment option described in one case study known as isokinetic inspiratory muscle training (IMT) may be beneficial. Initiation of IMT was associated with an increase in the strength of the inspiratory muscles resulting in successful weaning from mechanical ventilation [ 5 ]. Preoperative management should include assessment of a baseline pulmonary status with pulmonary function testing and proper consulting of neurology and rheumatology for optimization of treatment modalities.…”

Sporadic inclusion body myositis: A review of recent clinical advances and current approaches to diagnosis and treatment

“…Subclinical impairment of daytime ventilatory function, as shown by reduced vital capacity and nasal inspiratory pressures, was found in 75% of the cases. Diaphragmatic involvement has also been reported (Martin et al, 2014) and there have been case reports of IBM patients developing respiratory failure (Jethava et al, 2013), as well as difficulty weaning off the respirator after a prolonged period of assisted ventilation (Cordeiro de Souza et al, 2014).…”

Efeito Do Treinamento Muscular Inspiratório Associado a Reabilitação Física Após Hospitalização Prolongada: Série De Casos

“…Para avaliação da Pimax, PIF e CV foi utilizado o software comercial BreatheLink K5, versão 1.10 (PO-WERBreathe, Reino Unido). (3) Para isso, o paciente foi posicionado com cabeceira elevada a 45 o ou sentado com pernas pendentes, sendo orientado a uma expiração tranquila seguida por uma inspiração forçada máxima até capacidade pulmonar total. Foram realizadas três aferições consecutivas com intervalo de um minuto entre elas, sendo considerado o maior valor obtido.…”

“…(1,2) Essa fraqueza muscular respiratória é uma das causas mais comuns de desmame prolongado e que tem relação com aumento da estadia na unidade de terapia intensiva e morbimortalidade. (2)(3)(4) Entretanto, esse descondicionamento muscular respiratório pode ser subclínico na maioria dos casos, já que pode ser visualizado apenas por limitações funcionais durante atividades de vida diária (AVD's) após a hospitalização. (4) O treinamento muscular inspiratório (TMI) é uma modalidade terapêutica consagrada no ganho da pressão inspiratória máxima (Pimax) (5)(6)(7)(8) e seus ganhos podem ter influência na musculatura periférica, capacidade física para marcha e atividades esportivas, (5,6,9) sendo o vasoconstricção periférica reflexa, mediante privação de oxigênio durante exercícios de gran-de demanda, conhecido como metaboreflexo, o maior racional teórico para o ganho do desempenho de musculatura periférica e capacidade aeróbica.…”