Mecânica Planetária E Par Metros Orbitais Dos Planetas Do Sistema Solar

Abstract

INTRODUÇÃO:Entender o movimento dos planetas é um dos objetivos mais antigos da humanidade e influenciou várias civilizações. Ao longo do tempo, vários cientistas se destacaram nesse estudo, desenvolvendo teorias ou fazendo observações mais precisas. A maneira como mede-se o tempo, a percepção visual e a própria existência terrestre estão diretamente ligadas às condições existentes no Sistema Solar. OBJETIVOS: Neste sentido, o presente trabalho objetivou elucidar alguns aspectos mecânicos do movimento planetário no Sistema Solar a partir da comparação das informações já conhecidas e catalogadas desses planetas com os resultados teóricos obtidos a partir da Teoria da Gravitação Universal de Newton, que explica esse movimento analiticamente, além dos princípios de conservação envolvidos. METODOLOGIA: Para isso, foram utilizados dados obtidos nos repositórios acadêmicos. Além disso, foi necessário explorar os principais resultados analíticos obtidos por Kepler e Newton que formularam leis, aceitas até hoje, que conseguem representar o movimento planetário. RESULTADOS: O momento angular é uma grandeza física que mede a quantidade de movimento dos corpos em rotação. Destaca-se o momento angular orbital dos planetas Júpiter (61%) e Saturno (25%), que corresponde a 85% de todos os planetas. Isso se deve à grande massa desses planetas, bem como a grande distância deles ao Sol. CONCLUSÃO: O conhecimento dessas informações é importante não apenas para caracterizar o movimento observado, mas também para evidenciar o acerto das teorias supramencionadas e prever efemérides astronômicas com maior precisão. Além disso, sabe-se que teorias abordadas neste trabalho provocaram quebras de certos paradigmas científicos em seu tempo, como a ideia da órbita necessariamente circular.Palavras-chave: Movimento planetário, Gravitação newtoniana, Momento angular, órbitas planetárias, Princípios de conservação.