Measuring Outcomes in Plastic Surgery: Body Image and Quality of Life in Abdominoplasty Patients

Abstract

Abdominoplasty is an increasingly common aesthetic surgery procedure that has yet to be evaluated using the most recently developed and psychometrically sophisticated measures of body image and quality-of-life outcomes. This study prospectively evaluated 30 consecutive female abdominoplasty patients, preoperatively and postoperatively, using measures of body image, psychological investment in appearance, and general psychosocial functioning. One-way repeated-measures (pretest versus posttest) analyses of variance revealed significant positive postsurgical changes on the Appearance Evaluation subscale of the Multidimensional Body-Self Relations Questionnaire. Mean scores for the questionnaire's Body Areas Satisfaction Scale improved postoperatively (p < 0.001). Scores for the Body Exposure and Sexual Relations Questionnaire also improved significantly (p < 0.001) postoperatively. These findings indicate significant improvements in body image outcome, including positive changes in patients' evaluations of their overall appearance, their average body image dissatisfaction, and their experiences of self-consciousness and avoidance of body exposure during sexual activities. As predicted, no changes were seen on any measure of psychological investment in appearance or on patients' reports of general psychosocial functioning (self-esteem, satisfaction with life, or social anxiety).

Quality of Life after Postbariatric Abdominoplasty in Females: Interest of Age, Current Weight and Weight Loss

“…As a consequence, discrepancies between different protocols are not infrequent, some centers reporting lack of response in general psychosocial functioning, such as self-esteem, satisfaction with life, and social anxiety [4]. Timing of the investigation might also influence results.…”

“…Standardized psycho-social questionnaires are also complex and time-consuming to develop and validate. Nevertheless, in daily practice, most complaints are quite objective and concern body contour, mobility, personal hygiene, sexual activity and satisfaction with dressing (choice of clothes) [1][2][3][4][5][6].…”

Esperança: construção e tese de um modelo teórico da sua influência no processo de compra do consumidor de cirurgia plástica estética.

“…A cirurgia plástica estética e outros bens e serviços, como cosméticos e programas para perder peso, forneceriam controle direto sobre o aspecto psíquico e, através dele, "poderia se fornecer mais poder ou confiança na vida social, profissional, ou relações íntimas" (SCHOUTEN, 1991 SOEST et al, 2006;BOLTON et al, 2003;LUKASH, 2002;ASKEGAARD, GERTSEN e LANGER, 2002). A idéia de controle é muito importante, estando preocupados, em primeiro lugar, em deixar claro que eles "fizeram isso para seu próprio bem, e não para impressionar ou por favor a alguém" (ASKEGAARD, GERTSEN e LANGER, 2002).…”

“…Já Bolton et al (2003) expuseram que o investimento psicológico na aparência decorre de problemas psicossociais decorrentes da autoestima, ou da falta dela, ansiedade social e satisfação com a vida, que provavelmente é resultado dos outros dois. Lukash (2002), por sua vez, realizou um trabalho durante vinte e sete anos com crianças e adolescentes que seriam submetidos à cirurgia plástica de forma a diminuir a ansiedade e aumentar a autoestima através da arte.…”

“…A escala Rosemberg Self-esteem (RSE) é a mais popular e amplamente usada no âmbito global de autoestima, na qual baixos valores refletem grande autoestima (por exemplo: SARWER et al, 2008;BOLTON et al, 2003;ROBINS, HENDIN, e TRZESNIEWSKI, 2001). Nesta tese, a operacionalização da escala de medição do construto autoestima foi adaptada a partir dos itens das escalas originais de quatro estudos: (1) Rosenberg (1979) usada com estudantes: esta escala, originalmente com quatro pontos, foi adaptada para inúmeros estudos por ser de fácil administração, rápida aplicação, unidimensional e ter validade de face; (2) Bearden e Rose (1990) aplicaram a escala numa série de estudos, comprovando que a autoestima é um moderador da influência interpessoal; (3) Richins (1991) conduziu quatro estudos, no esforço para entender melhor como a publicidade pode levar à insatisfação com o ego, sendo que a autoestima foi utilizada principalmente nas análises como covariável relacionada a autoavaliações de atratividade; e (4) Richins e Dawson (1992) usaram para entender o materialismo em relação à autoestima.…”