Measuring Inequality of Opportunity in Education by Combining Information on Coverage and Achievement in PISA

Abstract

Resumo: Medir quão distantes países ou regiões se encontram do objetivo normativo da igualdade de oportunidades em educação tem sido foco de contribuições recentes na literatura econômica, as quais têm se concentrado, ou em hiatos, entre grupos da população, no acesso a determinados níveis de ensino, ou então em hiatos, entre grupos da população, em resultados em testes de conhecimentos. Argumenta-se neste trabalho que ambos os aspectosoportunidade ao acesso e ao conhecimentosão importantes, e sobretudo inter-relacionados, de modo que, por consequência, ganham em ser mensurados simultaneamente e combinados num índice composto de igualdade de oportunidades em educação. Aplicando-se o índice a dados recentes provenientes dos exames internacionais do PISA para um conjunto selecionado de países, observam-se mudanças de ordenamento na comparação com rankings estabelecidos com base numa única dimensão. O índice composto pode ser generalizado para incorporar outras dimensões, como nível médio de conhecimento e dissimilaridade no acesso.

A Agenda Internacional Para Educação 2030: Consenso “Frágil” Ou Instrumento De Mobilização Dos Atores Da Educação No Século Xxi?

“…Parece igualmente importante analisar a desigualdade de resultados dos alunos no interior do Brasil, entre os estados e entre municípios, com base em testes nacionais como SAEB e ENEM. Estes mesmos testes não deveriam monopolizar o conceito de qualidade no sistema educacional brasileiro, deveriam alertar os pesquisadores e líderes políticos sobre as desigualdades estruturais no país, entre regiões e grupos sociais (CARNOY et al, 2014;GAMBOA;WALTENBERG, 2015).…”

Speaking from the Stomach? Ventriloquised Ethnocentrisms about Finnish Education

“…Since the advent of the PISA media 'phenomenon' educators and scholars have begun to see beyond the 'hype', for instance, Biesta (2015) indicates the deeper theoretical and practical consequences from an overt focus on 'numbers ', 'measurements' and 'comparisons' in education. PISA as a discursive construct has been problematised in relation to the ways PISA has had an adverse effect on teaching and learning (Serder & Ideland, 2016), in the ways PISA has shaped hegemonic discourses in terms of what is 'thinkable' and 'doable' in education (Bonal & Tarabini, 2013), and, how PISA has discursively been utilised as a political tool in shaping educational policies and national educational discourses (Vega Gil et al, 2016). Pocock (2014) hints at the problems of generalisations and assumptions in education especially with regard to essentialising peoples and/or groups, as Gamboa and Waltenberg (2015) show, PISA relies on a number of generalisations and assumptions about education systems and peoples alike. As a result, there have been a number of studies which have generalised cultural representations of China (Sellar & Lingard, 2013), have led to globally disseminated stereotypes about Asian cultures and Asian education systems (Waldow et al, 2014), how PISA aims to fix, normalise and construct the selves and Other[s] of students in education through its processes and discourses (Shahjahan et al, 2015), and, how PISA education reports can contribute to cultural comparisons in terms of how one country is 'better' than an[other] (Mason, 2014).…”

(Un)Equal Pathways to Higher Education. Social Origins and Destinations of Colombian Graduates

“…For instance, drawing on the Roemer's work, Ferreira and Meléndez (2014) developed the Opportunity Level Index to analyze the phenomenon in Colombia. Also, Bourguignon, Ferreira, and Menéndez (2007) proposed a measure for earnings inequality in Brazil, and Ferreira and Gignoux (2011) and Gamboa and Waltenberg (2015) have applied this approach to PISA data for a measure of IEO in crosscountry comparisons.…”