Meaning and Action in Employed Mothers' Health Work

Kushner, Kaysi Eastlick

doi:10.1177/1074840706297912

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“…Um estudo analisou os significados da saúde familial e da saúde pessoal de mulheres assalariadas com filhos menores de 18 anos, utilizou como referencial teórico metodológico a estratégia de Triangulação Teórica da Teoria Crítica, Feminismo e Interacionismo Simbólico (14) . Um segundo estudo abordou famílias de pessoas com mais de 70 anos, com objetivo de compreender a vida das pessoas idosas e suas famílias, e explorar possibilidades de cuidado tendo em vista a promoção da saúde, utilizou como instrumento de coleta de dados o genograma, para conhecer as famílias e suas interações, e o ecomapa, para conhecer o contexto das relações familiares com a comunidade e os pontos fortes delas com as organizações e instituições.…”

Section: Metodologias Para Promoção Da Saúde Familial Nos Diferentes unclassified

“…Deste modo, a Promoção da Saúde da Família envolve ações de saúde para e com a família, a partir das experiências do seu dia a dia e da construção e manutenção de rotinas. Assim, a Promoção da Saúde da Família se dá no contexto da vida cotidiana, sendo uma forma de viver que engloba oportunidades continuas e enfrentamento no dia a dia (14) . No Brasil, o envolvimento das famílias nas ações desenvolvidas pelas ESF precisam ser incentivados e incorporados nas rotinas dos serviços, ressaltando que para trabalhar com promoção da saúde "é preciso adoção de atitudes positivas pela sociedade, e nessa linha de raciocínio, a literatura advoga o empowerment em saúde" 19:431 , considerando a adoção de intervenções eficazes para solucionar os problemas de saúde pública.…”

Section: Metodologias Para Promoção Da Saúde Familial Nos Diferentes unclassified

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A promoção da saúde familial no quotidiano da atenção primária: uma revisão integrativa

Costa

Nitschke

Tholl

et al. 2016

RBPS

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RESUMOObjetivo: Este estudo tem como objetivo conhecer e analisar a produção do conhecimento sobre a promoção da saúde familial desenvolvida pela enfermagem nos últimos 10 anos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde), IBECS (Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde) e MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), utilizando os descritores Promoção da Saúde, Enfermagem Familiar, Atenção Primária à Saúde. Foram selecionados artigos completos de pesquisa, revisões integrativas e relatos de experiências nos idiomas português, inglês e espanhol, no período de 2004 a 2014, totalizando 281 artigos, posteriormente, prosseguiu-se a um total de 12 artigos, considerando o objetivo deste trabalho. Resultados: A produção do conhecimento sobre a Promoção da Saúde Familial desenvolvida pela Enfermagem nos últimos 10 anos é limitada em todo mundo. O Enfermeiro de família é o profissional que está mais próximo do contexto familiar, social e comunitário, em relação às outras especialidades da enfermagem e o cuidado para a Promoção da Saúde perpassa todos os estágios do ciclo de vida familiar. Porém, apenas um estudo define o que é o enfermeiro de família e é apontada críticas às normas e políticas de saúde no Brasil dentro da atenção primária à saúde. Conclusão: A Promoção da Saúde Familial dentro do contexto da Atenção Primária à Saúde é uma área emergente no Brasil e no mundo e vem ganhando espaço dentro das políticas públicas de saúde, levando a reorientação do modelo de atenção à saúde. O Enfermeiro no quotidiano da atenção primária executa diferentes ações, em diversos cenários como escola, comunidade e serviço, porém é preciso investir mais na sua formação e qualificação, adotando-se métodos de ensino participativos, incentivando a criação de instrumentos que mostrem como o Enfermeiro tem trabalhado, possibilitando a valorização e o reconhecimento deste profissional.

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Section: Metodologias Para Promoção Da Saúde Familial Nos Diferentes unclassified

A promoção da saúde familial no quotidiano da atenção primária: uma revisão integrativa

Costa

Nitschke

Tholl

et al. 2016

RBPS

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“…This reflects the results of studies showing that people do not view health and illness as two opposite ends of the same continuum (Emami et al, 2000;Kushner, 2007;Laffrey & Crabtree, 1988;Millstein & Irwin, 1987). Health and illness can coexist independently from one another, suggesting that people can continue to experience health despite the presence of a disease (Laffrey, 1986b;Larson, 1999;Mansour, 1994;Pender, 1990;Woods et al, 1988).…”

Section: Multidimensional Health Modelsmentioning

confidence: 63%

“…It has been argued that though there is an objective clinical reality to health phenomena, from the patients' perspectives, health remains a subjective experience (Dorvil, 1985;Noack, 1991;Strandmark, 2007;Tripp-Reimer, 1984). Since the health experiences of people are highly variable, it is not surprising that many researchers have found interindividual variability in health views (Baumann, 1961;Buck & Ryan-Wenger, 2003;Haggman-Laitila, 1997;Kushner, 2007;Laffrey, 1986a;Morse, 1987;Polakoff & Gregory, 2002;Smith, 1981;Woods etal., 1988).…”

Section: Theory Of Personal Constructmentioning

confidence: 99%

“…However, many studies have shown that from the perspective of the general population, illness is not seen as the opposite of health (e.g., Emami, Benner, Lipson, & Ekman, 2000;Laffrey & Crabtree, 1988;Millstein & Irwin, 1987). In fact, it has been shown that people can continue to describe themselves as healthy despite the presence of illness (Kushner, 2007;Laffrey, 1986b;Mansour, 1994;Pender, 1990;Woods et al, 1988). For instance, Laffrey and Crabtree (1988) compared the self-reported health status of adults with cardiovascular diseases and adults without any health problems.…”

Section: Theory Of Personal Constructmentioning

confidence: 99%

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Conceptions of health: A cross-cultural comparison.

Levesque¹

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Health as a resource for everyday life: advancing the conceptualization

Williamson

Carr

2009

Critical Public Health

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This paper examines the conceptualization of health as a resource and the implications that such a definition has for public health programs and policies. First introduced in the Ottawa Charter for Health Promotion, health is commonly defined by practitioners, policy makers, and scholars as a resource for everyday life. However, despite frequent references to health as a resource, little attention has been paid to the meaning of this one-line phrase. Thus, we draw on a multidisciplinary body of literature to examine key features of health that characterize it as a resource, as well as its similarities, differences, and associations with other resources. We argue that, as a resource, health is appropriately conceptualized as a type of capital that can be invested in by individuals and societal institutions to achieve positive health returns. Similar to human capital, health is embodied in individuals, and, as such, it is not a tradable resource like money. Health cannot be exchanged or sold for goods and services and it cannot be obtained directly in exchange for goods and services. Instead, as a type of capital, health is a stock of biopsychosocial resources that people can draw on to participate in society. Although health shares some characteristics with human capital, we contend that health is not a component of human capital, as some scholars indicate. Lastly, we maintain that there are important program and policy implications, both positive and negative, of adopting an economic definition of health.

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Meaning and Action in Employed Mothers' Health Work

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A promoção da saúde familial no quotidiano da atenção primária: uma revisão integrativa

A promoção da saúde familial no quotidiano da atenção primária: uma revisão integrativa

Conceptions of health: A cross-cultural comparison.

Health as a resource for everyday life: advancing the conceptualization

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