Maxillary protraction: Treatment and posttreatment effects

Gallagher, R W; Miranda, Felicia; Buschang, Peter H.

doi:10.1016/s0889-5406(98)70220-3

Cited by 134 publications

(127 citation statements)

References 33 publications

Supporting

Mentioning

100

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…First, a significant tendency for the reestablishment of the Class III growth pattern has been widely demonstrated after active protraction therapy, with special emphasis during the pubertal growth spurt. 4,[8][9][10] Second, pubertal growth tends to last longer in Class III subjects compared with Class I subjects. 11 On the other end, long-term observations at the end of active craniofacial growth are available for different orthopedic and orthodontic approaches: chincup therapy, with favorable short-term changes often not maintained at the end of growth, 12 and mandibular cervical headgear, with greater long-term stability of favorable mandibular modifications.…”

mentioning

confidence: 98%

Stability of rapid maxillary expansion and facemask therapy: A long-term controlled study

Masucci

Franchi

Defraia

et al. 2011

American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics

View full text Add to dashboard Cite

Introduction: The aim of this prospective controlled study was to evaluate the long-term effects of rapid maxillary expansion and facemask therapy in Class III subjects. Methods: Twenty-two subjects (9 boys, 13 girls; mean age, 9.2 years 6 1.6) with Class III disharmony were treated consecutively with rapid maxillary expansion and facemask therapy followed by fixed appliances. The patients were reevaluated at the end of the 2-phase treatment (mean age, 14.5 years 6 1.9) and then recalled about 8.5 years after the end of rapid maxillary expansion and facemask treatment (mean age, 18.7 years 6 2.1). Two groups of controls with untreated Class III malocclusion were used for statistical comparisons of the short-term and long-term intervals. Statistical comparisons were performed with the Mann-Whitney U test. Results: In the long term, no significant differences in maxillary changes were recorded, whereas the treatment group showed significantly smaller increases in mandibular protrusion. The sagittal maxillomandibular skeletal variables maintained significant improvements in the treatment group vs the control groups. Conclusions: In the long term, rapid maxillary expansion and facemask therapy led to successful outcomes in about 73% of the Class III patients. Favorable skeletal changes were mainly due to significant improvements in the sagittal position of the mandible. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2011;140:493-500)

show abstract

mentioning

confidence: 98%

Stability of rapid maxillary expansion and facemask therapy: A long-term controlled study

Masucci

Franchi

Defraia

et al. 2011

American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…O tratamento da Classe III com protração maxilar tem sido bastante relatado na literatura 1,2,12,21,24,30,32,40,41,43 , porém a maioria dos trabalhos não identifica claramente a magnitude, a direção da força e o tempo de utilização do aparelho para obter-se a correção adequada desse problema. Nessa revisão sistemática, uma cuidadosa pesquisa da literatura foi realizada para encontrar estudos primários nos quais esses fatores fossem abordados.…”

Section: Discussionunclassified

“…A quantidade de horas diárias de uso do aparelho de protração maxilar recomendada nos estudos foi de 10 horas/dia 37 a 22 horas/dia 4,11,12,22,41 . A média de horas/dia calculada no presente trabalho foi de 15,2 para o uso do aparelho, exatamente como recomendado por Pangrazio-Kulbersh, Berger, Kersten 32 e Pangrazio-Kulbersh et al 33 Espera-se que os valores levantados, bem como as médias para a magnitude, a direção e o tempo diário da aplicação das forças, possam auxiliar aos profissionais da Ortodontia durante a realização da protração maxilar.…”

Section: Discussionunclassified

“…pois a força foi direcionada paralelamente ao Plano de Frankfurt. Alguns estudos [3][4][5][6][9][10][11][12]43 foram desconsiderados para a realização das médias e desvios-padrão, por não apresentarem o valor em graus dos vetores. Os autores relataram apenas o vetor para frente e para baixo em relação ao Plano Oclusal.…”

Section: Direção Do Vetor De Forçaunclassified

“…Todavia, a maioria dos autores são unâ-nimes em considerar a protração maxilar associada ou não à expansão palatina rápida como a melhor terapia para os pacientes em fase de crescimento 1,2,12,21,24,32,40,41,43 .…”

Section: Introductionunclassified

See 2 more Smart Citations

O tratamento da Classe III: revisão sistemática - Parte I. Magnitude, direção e duração das forças na protração maxilar

Perrone¹,

Mucha²

2009

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial

View full text Add to dashboard Cite

Introdução: para o tratamento da Classe III durante o crescimento, a protração maxilar é a terapia mais relatada na literatura. Durante o tratamento, é requerida especial atenção à mecânica utilizada para a correção do problema. Objetivo: sintetizar as informações relativas à magnitude, direção e tempo diário da aplicação das forças, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: estudos foram identificados a partir de uma pesquisa eletrônica no Medline database -Entrez PubMed (178 artigos) e Bireme (550 artigos), no período de janeiro de 1983 a dezembro de 2008. Após um criterioso processo de inclusão e exclusão, 56 estudos primários foram selecionados e submetidos a um segundo processo de seleção, restando 39 artigos. Foram calculados a média e o desvio-padrão, bem como os valores mínimos e máximos para a magnitude, a direção e a quantidade de horas de uso das forças de protração maxilar. Resultados e Conclusão: as mé-dias de magnitude, direção e duração das forças de protração maxilar foram de, respectivamente, 447,8 gramas, 27,5 graus de inclinação em relação ao Plano Oclusal, e 15,2 horas por dia. INTRODUÇÃOA etiologia multifatorial e a dificuldade de prever o padrão de crescimento do complexo craniofacial contribuem para que o tratamento da Classe III seja desafiador. Essa pode ser caracterizada pelo retrognatismo maxilar, prognatismo mandibular ou a combinação de ambos. Entretanto, a retrusão da maxila foi considerada a situação mais comum 1,42 . Uma pesquisa realizada em latinos 36 mostrou sua incidência em 5% da população estudada, a qual variou de 3,3% a 4,4% na população brasileira 7 . Em estudos na população asiática, observou-se uma incidência maior, variando de 9% a 19%, sendo sua prevalência em torno de 16,7% em pacientes coreanos 18 .Várias são as possibilidades de tratamento para a Classe III. Todavia, a maioria dos autores são unâ-nimes em considerar a protração maxilar associada ou não à expansão palatina rápida como a melhor terapia para os pacientes em fase de crescimento 1,2,12,21,24,32,40,41,43 .Diferentes tipos de dispositivos utilizados como ancoragem extrabucal para protração maxilar já foram descritos na literatura, como: máscara facial tipo Delaire, máscara facial tipo Petit, máscara facial de Turley e Sky Hook, entre outros 2,21 .

show abstract

3D Planning and Treatment Outcomes of Bone Anchored Maxillary Protraction

Nguyen

2014

Cone Beam Computed Tomography in Orthodontics: Indications, Insights, and Innovations

View full text Add to dashboard Cite

Maxillary protraction: Treatment and posttreatment effects

Cited by 134 publications

References 33 publications

Stability of rapid maxillary expansion and facemask therapy: A long-term controlled study

Stability of rapid maxillary expansion and facemask therapy: A long-term controlled study

O tratamento da Classe III: revisão sistemática - Parte I. Magnitude, direção e duração das forças na protração maxilar

3D Planning and Treatment Outcomes of Bone Anchored Maxillary Protraction

Contact Info

Product

Resources

About