Maternal smoking during pregnancy and early development of overweight and growth deficit in children: an analysis of survival

Fonseca, Poliana Cristina de Almeida; Carvalho, Carolina Abreu de; Carvalho, Vitória Abreu de; Ribeiro, Andréia Queiróz; Priore, Sílvia Eloíza; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; Vieira, Sarah Aparecida

doi:10.1590/1806-93042018000200007

Cited by 5 publications

(4 citation statements)

References 21 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Other studies have shown likely results: EBF for less than four months is associated with lower consumption of fruits and vegetables and higher consumption of ultra-processed foods [39]. It can be seen that feeding introduction at the right time, in a non-early stage, is associated with EBF in the rst month of life [40].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 91%

Infant Processed Food Consumption and their Interaction to Breastfeeding and Growth in Children up to Six Months Old

Neves

Guimarães

Bosa

et al. 2020

Preprint

View full text Add to dashboard Cite

Background Evidences suggest that early processed food consumption may cause harms to infant health. During the first six months of life, it is not known whether timing and quantity of this food group can impact in breastfeeding and growth. The aim was to analyze the interaction between infant processed food consumption and their relation to breastfeeding and infant growth up to six months old. Methods Longitudinal study with a sample of newborns in Porto Alegre, Brazil. Data were collected in six interviews, from birth to six months, in a sample of infants with adverse intrauterine environments. Processed food consumption was calculated by gravity score food (GSF) in relation to feeding supply quality and time. For the analysis, the scores were divided into tertiles, making scores severities: Null, Mild, Moderate and Severe. It was tested its interaction with breastfeeding (exclusive and nonexclusive) and growth (analyzed in Z-scores, by weight for height and body mass index for age). Results A total of 236 infants were included in the study. Greater GSF were associated with better rates of breastfeeding practices and higher growth indicators scores in the sixth month of infants. The adjusted analyzes for family income, maternal age and pre-gestational body mass index confirmed these findings. Conclusion The harms of eating processed foods are more evident the greater and earlier they are consumed, in relation to breastfeeding and infant growth. Future studies should explore interventions to reduce consumption of these foods to prevent adverse health outcomes in later life.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 91%

Infant Processed Food Consumption and their Interaction to Breastfeeding and Growth in Children up to Six Months Old

Neves

Guimarães

Bosa

et al. 2020

Preprint

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…O estudo conduzido por Fonseca et al (2018) para verificar os efeitos do tabagismo na gestação sobre o excesso de peso e déficit de crescimento em crianças nos primeiros seis meses de vida, precisou que as crianças expostas ao fumo na gestação, desenvolveram excesso de peso primeiro que as não expostas. De igual modo, quando verificado acerca do desenvolvimento do déficit de comprimento nas crianças até o sexto mês de vida, o fumo materno durante a gestação se mostrou uma causa independente também para esta variável.…”

Section: Discussionunclassified

Os efeitos da exposição involuntária de crianças ao tabagismo passivo: Revisão integrativa

Silva

Pachú

2023

RSD

View full text Add to dashboard Cite

Objetivo: Analisar o impacto da exposição involuntária de crianças ao fumo passivo. Metodologia: Utilizou-se o método de revisão integrativa com busca em bases de dados científicos, a citar; SciELO e LILACS. Resultados: Foram identificados 194 estudos, que após filtragem mediante critérios de elegibilidade, a amostra foi constituída por 10 estudos. A toxicidade da fumaça do cigarro que permanece no ambiente, mesmo sem a presença de um fumante desencadeia inúmeros prejuízos sobre a saúde das crianças e contribui para o agravamento de condições já existentes, bastando estar em presença de uma pequena quantidade de fumaça, para se obter efeitos deletérios. Verificou-se a associação da exposição a fumaça do cigarro e problemas de ordem respiratória neste público, além do impacto direto na aprendizagem e facilidade para peso excedente em idade preliminar. Considerações finais: Observa-se a necessidade de que sejam desenvolvidas pesquisas orientadas para as famílias que em seu interior abrigam crianças em presença de fumantes, para que estas sejam devidamente norteadas quanto a esta problemática.

show abstract

“…Por isso, a análise detalhada com medidas repetidas nesse período, permite avaliar de forma mais precisa quando as mudanças no estado nutricional infantil começam a ocorrer. Poucos estudos dispõem de medidas repetidas no primeiro ano de vida (FONSECA et al, 2018).…”

Section: Justificativaunclassified

“…Similar ao presente estudo, outras pesquisas também não encontraram associação entre tabagismo materno na gestação e as médias de z-escore de IMC/I ao longo do primeiro ano de vida. A associação do fumo materno durante a gestação e as médias de z-escore de IMC/I da criança tem sido referida em alguns estudos, porém a associação mais robusta estatisticamente significante ocorre apenas no final do primeiro ano de vida ou em períodos posteriores da primeira infância (FONSECA et al, 2018).…”

Section: Variáveis De Interesse Do Estudounclassified

Tabagismo e estado nutricional da criança no primeiro ano de vida

Lacerda

View full text Add to dashboard Cite

Introdução-A gestação é o fator decisório para o crescimento e desenvolvimento da criança ao longo da vida, a qual pode haver problemas ocasionados, sobretudo, pelo tabagismo materno. O ato de fumar envolve a absorção de centenas de substâncias tóxicas que influencia desde o ventre até a fase adulta, no risco de desenvolver patologias como sobrepeso e obesidade. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de filhos de mulheres fumantes na gestação e comparar com os filhos de mulheres não fumantes durante o primeiro ano de vida. Métodos: Estudo do tipo transversal incluído em estudo epidemiológico do tipo coorte (projeto FAPESP 2015/03333-6), realizado na cidade de Araraquara e região, envolvendo gestantes atendidas em 34 Unidades Básicas de Saúde e na Maternidade Municipal "Gota de Leite". As mulheres foram acompanhadas durante a gestação e posteriormente, os respectivos filhos também foram avaliados até 12 meses de idade (binômio mãe fumante-filho: 55 e binômio mãe não fumante-filho: 960). O estado nutricional das crianças foi avaliado pelo z-escore de IMC/idade. Todas as crianças foram avaliadas imediatamente após o nascimento, e no 1º, 3º, 6º 9º e 12 º mês. O teste qui-quadrado de Pearson e t de Student foram utilizados para comparar amostras as variáveis socioeconômicas e demográficas com a variável de interesse. Para avaliar a diferença do tempo segundo o z-escore do IMC/idade aos meses 1, 3, 6, 9 e 12 e a diferença intragrupos (fumou e não fumou) foi realizada análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas, seguida de pós-teste de Sidak. Resultados: Verificou-se: 7,7% das mulheres fumaram na gestação; em relação à idade houve diferença estatística significante entre os grupos, apresentando-se em sua maioria entre 20 a 34 anos; quanto à escolaridade, os grupos apresentaram significância estatística, e boa parte tinham escolaridade entre 9e 11 anos de estudo; a média de renda per capita no grupo de mães fumantes foi R$ 506,45 e no grupo de mães não fumantes foi R$ 770,22 (p<0,005). Quanto as características das crianças, a média de peso e comprimento ao nascer dos filhos de mães fumantes foi de 3096,70g e 48,12cm, respectivamente, e no grupo de filhos de mães não fumantes foi de 3285,63g e 49,30cm, respectivamente (p<0,005).Verificou-se que as médias de IMC/I z-escore entre os meses 1, 3, 6, 9 e 12 no grupo filhos de mães fumantes não houve diferença estatisticamente significante (p<0,143) e no grupo de filhos de mães não fumantes houve diferença estatisticamente significante (p<0,005); e na comparação intergrupos de médias de IMC/I z-escore não houve diferença estatisticamente significante (p<0,293). Conclusão: Dessa forma conclui-se que não houve associação entre o tabagismo materno na gestação e as médias de de IMC/I entre os meses 1, 3, 6, 9 e 12, nesta população.

show abstract

Maternal smoking during pregnancy and early development of overweight and growth deficit in children: an analysis of survival

Cited by 5 publications

References 21 publications

Infant Processed Food Consumption and their Interaction to Breastfeeding and Growth in Children up to Six Months Old

Infant Processed Food Consumption and their Interaction to Breastfeeding and Growth in Children up to Six Months Old

Os efeitos da exposição involuntária de crianças ao tabagismo passivo: Revisão integrativa

Tabagismo e estado nutricional da criança no primeiro ano de vida

Contact Info

Product

Resources

About