Maternal mortality from hemorrhage in the State of Santa Catarina, Brazil

Martins, Haimee Emerich Lentz; Souza, María de Lourdes de; Arzuaga-Salazar, Maria Angélica

doi:10.1590/s0080-623420130000500003

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“…Suriname is an example of a country in obstetric transition phase three with a fairly high maternal mortality ratio (MMR) of 130 per 100.000 live births compared to other countries in Central and South America [10–12]. Similar to most LMICs, the primary causes of maternal deaths in Suriname are postpartum hemorrhage (PPH) and hypertensive disorders of pregnancy (HDP) [11].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Bottom-up development of national obstetric guidelines in middle-income country Suriname

Verschueren

Kodan

Brinkman

et al. 2019

BMC Health Serv Res

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Background Obstetric guidelines are useful to improve the quality of care. Availability of international guidelines has rapidly increased, however the contextualization to enhance feasibility of implementation in health facilities in low and middle-income settings has only been described in literature in a few instances. This study describes the approach and lessons learned from the ‘bottom-up’ development process of context-tailored national obstetric guidelines in middle-income country Suriname. Methods Local obstetric health care providers initiated the guideline development process in Suriname in August 2016 for two common obstetric conditions: hypertensive disorders of pregnancy (HDP) and post partum haemorrhage (PPH). Results The process consisted of six steps: (1) determination of how and why women died, (2) interviews and observations of local clinical practice, (3) review of international guidelines, (4) development of a primary set of guidelines, (5) initiation of a national discussion on the guidelines content and (6) establishment of the final guidelines based on consensus. Maternal enquiry of HDP- and PPH-related maternal deaths revealed substandard care in 90 and 95% of cases, respectively. An assessment of the management through interviews and labour observations identified gaps in quality of the provided care and large discrepancies in the management of HDP and PPH between the hospitals. International recommendations were considered unfeasible and were inconsistent when compared to each other. Local health care providers and stakeholders convened to create national context-tailored guidelines based on adapted international recommendations. The guidelines were developed within four months and locally implemented. Conclusion Development of national context-tailored guidelines is achievable in a middle-income country when using a ‘bottom-up’ approach that involves all obstetric health care providers and stakeholders in the earliest phase. We hope the descriptive process of guideline development is helpful for other countries in need of nationwide guidelines.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Bottom-up development of national obstetric guidelines in middle-income country Suriname

Verschueren

Kodan

Brinkman

et al. 2019

BMC Health Serv Res

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“…Um artigo evidenciou que de 56 mulheres que apresentaram HPP, 31% destas não apresentam relação com fatores de risco, pois, apesar da realização do pré-natal de forma efetiva com a identificação das mulheres em risco, ainda ocorrem casos de hemorragia [23,40], corroborando outros dois estudos que colocam que em muitos casos não existem fatores de risco e são imprevisíveis [41,42]. No entanto, outro estudo coloca que o maior percentual da mortalidade por hemorragia na cidade de Itajaí (SC) pode advir da dificuldade em identificar as gestantes com fatores de risco, ausência de serviços referenciados e a falta captação precoce [43].…”

Section: Causas E Fatores De Risco Para a Hppunclassified

Hemorragia puerperal

Padilha¹,

Ravelli²,

Wosniak³

et al. 2020

Enferm Bras

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Objetivou-se realizar uma revisão integrativa da produção do conhecimento sobre hemorragia pós-parto entre os anos de 2013 a 2017. Utilizaram-se os descritores hemorragia pós-parto e hemorragia uterina, nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline, entre os anos de 2013 a 2017. Totalizaram-se elegíveis para discussão 40 artigos, destes 24 (60%) continham abordagem quantitativa, 28 (70%) com produção na América do Sul, 14 (35%) datavam de 2013, e 32 (80%) eram da medicina. Para organizar a discussão, os artigos foram agrupados em categorias relacionados à hemorragia pós-parto: causas e fatores de risco; métodos para avaliação da perda sanguínea, complicações, prevenção, manejo, tratamento e ação da equipe. Nota-se a relevância dos estudos relacionados à temática, pois sabe-se a importância de se reconhecer os fatores de risco, prevenção, manejo e tratamento realizado pela equipe.Palavras-chave: hemorragia pós-parto, período pós-parto, mortalidade materna, Enfermagem.

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“…Em relação ao desfecho neonatal, em menos da metade (42%) ocorreu óbito fetal e apenas 37% nasceram vivos. O desenvolvimento da gestação e as condições do nascimento refletem a assistência oferecida à mulher 25 . A respeito da admissão na instituição, em 38% das mulheres ocorreu no período puerperal, decorrente de intercorrências no parto e pós-parto, como atonia uterina, rotura uterina e choque hipovolêmico.…”

Section: ▄ Discussãounclassified

Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno

et al. 2017

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Resumo Introdução A mortalidade materna representa um evento de grande magnitude no Brasil e no mundo, refletindo a falta de acesso aos serviços de saúde e as condições socioeconômicas desfavoráveis. Objetivo Relacionar as alterações maternas com o desfecho gravídico-puerperal no óbito materno. Métodos Estudo transversal e retrospectivo, conduzido com dados coletados de 53 prontuários de gestantes e puérperas que foram a óbito em um hospital estadual referência em gestação de alto risco em Goiás. Resultados A mortalidade ocorreu mais frequentemente em mulheres com idade entre 20 e 34 anos (76%), solteiras (55%), primigestas (38%), procedentes do interior do Estado (60%) e com parto na instituição do estudo (62%). As principais causas obstétricas de óbito foram as diretas (55%), com predomínio no período puerperal (83%). A razão da mortalidade materna correspondeu a 228,4 por 100 mil nascidos vivos. Houve uma associação significativa entre as complicações no parto e o local de ocorrência do parto (P=0,001). Conclusão O óbito materno ocorreu em solteiras, com idade reprodutiva, procedentes de outros municípios, por causas diretas e no puerpério. Ressalta-se a necessidade de melhorar o acesso aos serviços de saúde em obstetrícia, pois a maioria dos casos pode ser prevenida.

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Maternal mortality from hemorrhage in the State of Santa Catarina, Brazil

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Bottom-up development of national obstetric guidelines in middle-income country Suriname

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Hemorragia puerperal

Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno

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