Maternal Depression and Parenting Practices Predict Treatment Outcome in Italian Children with Disruptive Behavior Disorder

Abstract

Childhood aggression has been conceptualized as a risk marker on the developmental trajectories leading to a variety of negative adolescent outcomes such as delinquency, substance use and poor school adjustment. The contextual social-cognitive model emphasizes parenting processes in the development and escalation of aggressive behavioral problems. Many multi-component treatment models have been found to be efficacious in reducing children's aggressive behaviors. However a major goal in clinical research is to discover predictors of negative treatment outcome. It has been hypothesized that the change in inconsistent or harsh maternal discipline, and the level of maternal depression, may affect the efficacy of a multi-component treatment on child aggressive behavior. The aim of the study is to test this hypothesis in 62 Italian children (mean age 9.6) with disruptive behavior disorders, treated with Coping Power Program. We used the residualized change in a two-wave model to measure the change in aggressive behavior, as an outcome variable; and the change in parenting practices and the level of maternal depression at the beginning of the treatment were the independent variables. Our results show that a decrease in inconsistent discipline, but not in harsh discipline, was associated with a better treatment outcome in children. Furthermore, a higher level of maternal depression predicted a worse treatment outcome in children. According to our findings, change in parenting skill is a key mechanism for promoting a positive treatment outcome. The implications of these findings for the implementation of strategies aimed at preventing aggressive behavior and promoting better treatment outcome after multi-component intervention are discussed.

Revisão sistemática sobre programas de intervenção para redução de comportamentos agressivos infantis

“…Conforme referido, a busca nas bases de dados PsycINFO, PubMed e Lilacs apresentou o número final de 22 artigos, dentre os quais, quatro citaram o Coping Power Program (Ellis et al, 2013;Lochman et al, 2012Lochman et al, , 2014Muratori et al, 2015) e três artigos descreveram o programa Fast Track (Bierman et al, 2010(Bierman et al, , 2013Knox et al, 2011). O Coping Power Program (CP) baseia-se no modelo sociocognitivo contextual, sendo composto por 34 sessões com crianças e 16 sessões com pais na versão original (Lochman et al, 2012;Muratori et al, 2015) e 24 sessões com crianças e 10 sessões com pais na versão abreviada (Ellis et al, 2013;Lochman et al, 2014).…”

“…O Coping Power Program (CP) baseia-se no modelo sociocognitivo contextual, sendo composto por 34 sessões com crianças e 16 sessões com pais na versão original (Lochman et al, 2012;Muratori et al, 2015) e 24 sessões com crianças e 10 sessões com pais na versão abreviada (Ellis et al, 2013;Lochman et al, 2014). A motivação para a construção dessa intervenção (Lochman e Wells, 1996) foi realizar um trabalho interventivo com crianças em contextos escolares, principalmente aquelas que se encontravam nos últimos anos do ensino fundamental e que apresentavam diagnósticos de transtorno desafiador opositivo e transtorno de conduta.…”

“…Já o módulo destinado aos pais baseou-se na teoria da aprendizagem social (Patterson et al, 1992), ao intensificar o foco e a gratificação dos pais aos comportamentos adequados da criança, e, por outro lado, ensinar a ignorar comportamentos disruptivos e enfatizar regras e limites consistentes. Os autores acreditam que esse seria o caminho para melhorar a comunicação familiar e o próprio nível de estresse dos pais (Muratori et al, 2015).…”

“…A abordagem comportamental aparece como base teórica na maioria (n= 18) dos programas (Bonnel et al, 2015;Cross et al, 2015;Elias et al, 2012, Ellis et al, 2013Hoglund et al, 2012;Linares et al, 2012Linares et al, , 2015Lochman et al, 2012Lochman et al, , 2014Mendes, 2011;Muratori et al, 2015;Murrieta et al, 2014;Nitkowski et al, 2009;Oros, 2008;Petras et al, 2011;Stlader et al, 2008;Visser et al, 2010). Também foram referidas a terapia ecológica (Souza, 2007) e a terapia dos sistemas familiares (Bierman et al, 2010(Bierman et al, , 2013Knox et al, 2011).…”

“…Também apresentaram intervenções os seguintes países: Canadá (n= 3; Hoglund et al, 2012;Lipman et al, 2006;Lochman et al, 2012), Alemanha (n= 2; Nitkowski et al, 2009;Stadler et al, 2008), Brasil (n= 2; Elias et al, 2012;Souza, 2007), Itália (n= 1; Muratori et al, 2015), México (n= 1; Murrieta et al, 2014), Holanda (n= 1; Visser et al, 2010), Argentina (n= 1; Oros, 2008), Portugal (n= 1; Mendes, 2011) e Inglaterra (n= 1; Bonell et al, 2015). Dentre os estudos brasileiros, o de Elias et al (2012) fez referência à adaptação do programa Eu Posso Resolver Problemas (EPRP, Shure e Spivack, 1982), desenvolvido nos Estados Unidos.…”