1994
DOI: 10.14195/1647-8657_32_33_15
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Materiais provenientes dos Chões de Alpompé: (Santarém)

Abstract: A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da inst… Show more

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“…Os materiais que conhecemos até ao momento apontam também nesse sentido. As ânforas remetem para uma ocupação do planalto em meados do terceiro quartel do século II a. C. (Diogo, 1982;Fabião, 2002;Ferreira et alii, 1993;Diogo e Trindade, 1993-94), cro nologia compatível com a da cerâmica de verniz negro itálico (Zbyszewski et alii, 1968: 55;Garcia, 1977: 70-71;Arruda et alii, 2018: 216).…”
Section: O Planalto Dos Chões De Alpompé: Os Dados Do Lidar E Da Fotografia Aérea Históricaunclassified
“…Os materiais que conhecemos até ao momento apontam também nesse sentido. As ânforas remetem para uma ocupação do planalto em meados do terceiro quartel do século II a. C. (Diogo, 1982;Fabião, 2002;Ferreira et alii, 1993;Diogo e Trindade, 1993-94), cro nologia compatível com a da cerâmica de verniz negro itálico (Zbyszewski et alii, 1968: 55;Garcia, 1977: 70-71;Arruda et alii, 2018: 216).…”
Section: O Planalto Dos Chões De Alpompé: Os Dados Do Lidar E Da Fotografia Aérea Históricaunclassified
“…It is, however, difficult to determine its chronological length 10 . This type is well represented in other areas of Lisbon, namely in Castelo de São Jorge 11 and Travessa de Chafariz d'el Rei 12 , as well as in other settlements of Amadora (Moinho da Atalaia, Baútas, Casal de Vila Chã Sul and Fiat Alfragide), Sintra (Santa Eufemia and Castelo dos Mouros) 13 , Cascais (Espigão das Ruivas) (Cardoso, 1991), Santarém (Arruda, 1999(Arruda, -2000 and Chões de Alpompé (Diogo, 1993 The remaining amphorae fragments correspond to the Tagus estuary type 4 (8, 10, 11, 13, 40 e 62), which includes oval shaped containers, with a high rim, straight on the outside and thickened internally.…”
Section: Amphoraementioning
confidence: 98%
“…Os contentores vinários do tipo Dressel 1 representam aproximadamente 75% do total dos contentores itálicos, o denominador constante em muitos outros sítios e conjuntos coevos do actual território português, embora em valores inferiores aos habituais. Ao mesmo tempo, face à totalidade da amostra de Alto dos Cacos, esta componente itálica vê reforçado o seu carácter "anómalo", na medida em que se encontra bastante sub-representada, apenas um parcial de 4,3% do NMI identificado, contrastando sobremaneira com a hegemonia atestada em outros contextos tardo-republicanos como os da cidade de Lisboa (Pimenta, 2005;Mota, Pimenta, Silva, 2014;, Chões de Alpompé (Fabião, 1989;Diogo, Trindade, 1993-94;Pimenta, Arruda, 2014) e especialmente Santarém (Arruda, Almeida, 1999;Arruda, Almeida, 2001; Bargão, 2006;Almeida, 2008), para citar os mais próximos, ou ainda outros mais distantes como Lomba do Canho (Fabião, 1989), Mesas do Castelinho (Parreira, 2009), Monte Molião (Arruda, Sousa, 2013), Faro ou Castro Marim (Viegas, 2011). Tal leitura configura, no nosso ponto de vista, uma questão cronológica: o sítio de Alto dos Cacos atesta um padrão de consumo de produtos alimentares itálicos já de momentos terminais da República, podendo mesmo entrar nos primeiros anos do Principado, quando as importações do vinho italiano se encontram em declínio acentuado (Fabião, 1998a, 180-182;Arru-da, Almeida, 1999;Arruda, Almeida, 2001; Bargão, 2006), mas em que ainda estão presentes, concretamente no período compreendido entre 30-15 a.C., tal como é sabido por inúmeros outros locais de consumo, quer no âmbito da Hispania (Bernal Casasola, García Vargas, Sáez Romero, 2013, esp.…”
Section: As Importações Itálicasunclassified