Mapping human vulnerability to climate change in the Brazilian Amazon: The construction of a municipal vulnerability index

Abstract

Vulnerability, understood as the propensity to be adversely affected, has attained importance in the context of climate change by helping to understand what makes populations and territories predisposed to its impacts. Conditions of vulnerability may vary depending on the characteristics of each territory studied—social, environmental, infrastructural, public policies, among others. Thus, the present study aimed to evaluate what makes the municipalities of the state of Amazonas, Brazil, vulnerable to climate change in the context of the largest tropical forest in the world, and which regions of the State are the most susceptible. A Municipal Vulnerability Index was developed, which was used to associate current socio-environmental characteristics of municipalities with climate change scenarios in order to identify those that may be most affected by climate change. The results showed that poor adaptive capacity and poverty had the most influence on current vulnerability of the municipalities of Amazonas with the most vulnerable areas being the southern, northern, and eastern regions of the state. When current vulnerability was related to future climate change projections, the most vulnerable areas were the northern, northeastern, extreme southern, and southwestern regions. From a socio-environmental and climatic point of view, these regions should be a priority for public policy efforts to reduce their vulnerability and prepare them to cope with the adverse aspects of climate change.

Validação Dos Dados De Precipitação Estimados Pelo Chirps Para O Brasil

“…Para a região norte, (Figura 4C) a regressão indica uma superestimativa de 3% do dado CHIRPS em relação aos dados do INMET/CPTEC, apresentando 97% de coeficiente de determinação entre a base de dados (significante a p<0,05, teste t-student). A região Norte do Brasil, onde se localiza a bacia Amazônica, é considerada uma região com capacidade de influenciar o clima em escala global (ARAGÃO et al, 2014;SWANN et al, 2015;FEARNSIDE, 2018;MENEZES et al, 2018), podendo a floresta interferir em variáveis climáticas como a circulação atmosférica e a precipitação regional.…”

Construção e aplicação de um índice de vulnerabilidade humana à mudança do clima para o contexto brasileiro: a experiência do estado do Espírito Santo1

“…O índice de vulnerabilidade microrregional à mudança do clima (IVM) aplicado nesta pesquisa foi baseado em estudos anteriores realizados em outras localidades (Barata et al, 2011;Confalonieri;Marinho, 2015;Confalonieri;Quintão;Brito, 2016;Menezes et al, 2018;Quintão et al, 2017). É constituído por três subíndices que correspondem aos elementos fundamentais da vulnerabilidade: exposição, sensibilidade e capacidade adaptativa.…”

“…Diante da complexidade e variedade de informações existentes na temática da vulnerabilidade, os indicadores e índices tem sido um método largamente utilizado devido a sua capacidade de sistematizar a coleta de informações e facilitar a visualização de fenômenos complexos. (Barata et al, 2011;Brasil, 2016;Confalonieri;Marinho, 2015;Confalonieri, Quintão;Brito, 2016;Menezes et al, 2018;Quintão et al, 2017).…”

“…Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Amazonas, por exemplo, já conduziram estudos de vulnerabilidade pela utilização de índices específicos, que permitiram, além da compreensão dos fatores que tornam as populações de seus territórios susceptíveis ao clima, o mapeamento dessa vulnerabilidade no âmbito municipal (Barata et al, 2011;Menezes et al, 2018;Quintão et al, 2017).…”

Assessing Malaria Vaccine Efficacy

“…Presence of co-infections is another factor that makes outcome assessment in the field difficult. Often, endemic cohorts are also infected with other pathogens, such as worms, bacteria or viruses, without being overtly sick [40][41][42][43][44]. Immune responses to these pathogens may either potentiate or inhibit the development of the protective response induced by infection or vaccination [45].…”