“…Segundo Gladys , "temia-se que os estrangeiros aqui estabelecidos agissem contra a 'causa do Brasil'" (Ribeiro, 1997, p. 90) contrarrevolucionárias imediatamente se expressam em diversos lugares do país e na imprensa periódica, seja em Portugal, seja no Brasil. O recorte que vai de 1823 a 1834 é interpretado na historiografia como contrarrevolução miguelista (Rodrigues, 1975;Lousada, 1987;Monteiro, 1990;Ferreira, 2009;Gonçalves;Guimarães, 2020), em função da liderança nas mobilizações pelo Infante Dom Miguel, irmão de Dom Pedro I, já Imperador do Brasil dada à independência por ele iniciada em 1822.…”