Manejo Da Cobertura De Azevém Em Plantio Direto Na Cultura Do Milho E Sua Fitossociologia / Management of Ryegrass Cover in Direct Planting in Corn Crop and Its Phytosociology

Franz, Evandro; Tironi, Siumar Pedro; Luz, Gean Lopes da; Cezarotto, Luiz Antônio; Zago, Douglas Vinicius; Munaretto, Debora; Lajús, Cristiano Reshcke; Barichello, Rodrigo

doi:10.34117/bjdv6n10-621

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“…As plantas espontâneas e forrageiras possuem grande capacidade de extrair do ambiente os elementos essenciais ao seu crescimento e desenvolvimento e, em consequência disso, exercem forte competição com as culturas pelos nutrientes essenciais (SILVA et al 2007;FRANZ et al, 2020;JOAQUIM JUNIOR et al, 2021). Devido às múltiplas e complexas interações com o meio, a escolha das espécies em projetos de reflorestamentos e sistemas agroflorestais será tanto mais correta quanto maior for o conhecimento que se tenha delas, principalmente no que se refere à ecologia e ao seu comportamento silvicultural (CUNHA et al, 2005).…”

Section: Introductionunclassified

Capacidade competitiva da sete cascas (Samanea tubulosa) com espécies forrageiras e espontâneas

Massad¹,

Dutra²,

Souza³

et al. 2022

BJDV

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Em razão das interações com o meio, a escolha das espécies em projetos de reflorestamentos e sistemas agroflorestais deve ser considerada, principalmente no que se refere à ecologia e ao seu comportamento silvicultural. A competição execida pelas plantas espontâneas e forrageiras pode reduzir o desenvolvimento das culturas e espécies florestais. O trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade competitiva das sete cascas com espécies forrageiras e espontâneas. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 15 tratamentos, sendo o desenvolvimento da sete cascas isolado, representando a testemunha e em competição com as seguintes espécies: Brachiaria decumbens, Andropogon gayanus, Brachiaria brizantha, Panicum maximum, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, e Mollugo verticillata. Foram avaliadas taxas de crescimento em altura e em diâmetro do coleto, matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca da raiz (MSR) e matéria seca total (MST). Nas condições avaliadas, a espécie Mollugo verticullata proporcionou as menores taxas de crescimento em altura e em diâmetro nas mudas de sete cascas, não ocorrendo interferência pelas demais espécies estudadas. A sete cascas em consórcio com Cenchrus echinatus obteve a menor produção de matéria seca de raiz.

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Section: Introductionunclassified

Capacidade competitiva da sete cascas (Samanea tubulosa) com espécies forrageiras e espontâneas

Massad¹,

Dutra²,

Souza³

et al. 2022

BJDV

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“…Massai) consorciados com soja em sistema de plantio direto, Albuquerque et al (2021) utilizando levantamento fitossociológico concluíram que a estratégia de manejo adotada reduziu o número de espécies de plantas daninhas, em comparação com áreas sem cobertura. Em outro estudo com diferentes manejos de controle da cobertura de azevém (L. multiflorum) em plantio direto do milho, entre eles o controle químico e roçada com e sem palhada, o manejo químico 10 dias anteriores a semeadura da cultura reduziu a densidade de plantas daninhas, porém, a roçada foi considerada uma forma de manejo adequada por deixar a palhada sobre o solo (Franz et al, 2020).…”

Section: Estabelecimento De Plantas Daninhas Em áReas Agrícolasunclassified

Composição florística em função dos métodos de controle de plantas daninhas no sistema de produção de soja e milho em Sete Lagoas e Uberlândia - MG

Silva

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A demanda mundial de grãos como a soja e o milho vem aumentando ao longo do tempo, seja na alimentação humana e animal, mas também na produção de óleos vegetais e biocombustíveis. Com o melhoramento genético e alta tecnologia empregada nas lavouras produtoras de grãos no país, a produção total por área aumentou consideravelmente ao longo dos anos. Porém, o manejo fitossanitário, quando mal realizado pode ocasionar perdas na produtividade. Dentre as técnicas que são necessárias para condução da lavoura, o manejo de plantas daninhas é indispensável e, atualmente, além dos métodos de controle mecânico, físico, preventivo, biológico e cultural tem-se o manejo químico com o uso de herbicidas. No entanto, apesar dos aspectos positivos alcançados pela adoção no controle químico de plantas daninhas, o uso demasiado dessas tecnologias sem o devido cuidado traz também aspectos negativos para a produção agrícola e o meio ambiente. Um dos cuidados necessários no controle químico de plantas daninhas é a rotação dos mecanismos de ação dos herbicidas para evitar a seleção de espécies mais adaptadas a utilização de um determinado produto. Dessa forma, compreender a composição florística das plantas daninhas nas lavouras em diferentes programas de manejo químico e a sua variabilidade regional é necessário para o manejo eficiente dessas infestantes. No capítulo 1 foi abordado o efeito do controle químico de plantas daninhas no sistema soja/milho segunda safra na comunidade florística em Sete Lagoas (MG) e no capítulo 2 o efeito do controle químico de plantas daninhas no mesmo sistema, porém, no triângulo mineiro, em Uberlândia. Dessa forma, espera-se identificar as espécies de plantas daninhas mais importantes em áreas de produção de grãos como soja e milho diferentes épocas para, assim, viabilizar a promoção estratégias mais precisas, diminuindo o uso sem necessidade de herbicidas e protegendo o meio ambiente. Além disso, espera-se traçar novas estratégias de manejo químico para a trapoeraba, espécie de destaque nas lavouras de grãos do Brasil devido as perdas significativas de produtividade. Palavras-chave: Herbicida. Dinâmica de população. Manejo químico. Estudo fitossociológico. Dinâmica populacional. Sistemas de cultivo. Sucessão de culturas.

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Eficácia e seletividade de herbicidas residuais associados a coberturas vegetais na cultura da soja

Duarte¹,

Timossi²,

Gusmão³

2021

Weed Control Journal

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Manejo Da Cobertura De Azevém Em Plantio Direto Na Cultura Do Milho E Sua Fitossociologia / Management of Ryegrass Cover in Direct Planting in Corn Crop and Its Phytosociology

Abstract: Manejo da cobertura de azevém em plantio direto na cultura do milho e sua fitossociologiaManagement of ryegrass cover in direct planting in corn crop and its phytosociology

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Capacidade competitiva da sete cascas (Samanea tubulosa) com espécies forrageiras e espontâneas

Capacidade competitiva da sete cascas (Samanea tubulosa) com espécies forrageiras e espontâneas

Composição florística em função dos métodos de controle de plantas daninhas no sistema de produção de soja e milho em Sete Lagoas e Uberlândia - MG

Eficácia e seletividade de herbicidas residuais associados a coberturas vegetais na cultura da soja

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