Management of peri‐implant mucositis and peri‐implantitis

Abstract

Peri--implant diseases are defined as inflammatory lesions of the surrounding peri--implant tissues, and they include peri--implant mucositis (inflammatory lesion limited to the surrounding mucosa of an implant) and peri--implantitis (inflammatory lesion of the mucosa, affecting the supporting bone with resulting loss of osseointegration). This review aims to describe the different approaches to manage both entities and to critically evaluate the available evidence on their efficacy.Therapy of peri--implant mucositis and non--surgical therapy of peri--implantitis usually involve the mechanical debridement of the implant surface by means of curettes, ultrasonic devices, air--abrasive devices or lasers, with or without the adjunctive use of local antibiotics or antiseptics. The efficacy of these therapies has been demonstrated for mucositis. Controlled clinical trials show an improvement in clinical parameters, especially in bleeding on probing.For peri--implantitis, the results are limited, especially in terms of probing pocket depth reduction.Surgical therapy of peri--implantitis is indicated when non--surgical therapy fails to control the inflammatory changes. The selection of the surgical technique should be based on the characteristics of the peri--implant lesion. In presence of deep circumferential and intrabony defects surgical interventions should be aimed for thorough debridement, implant surface decontamination and defect reconstruction. In presence of defects without clear bony walls or with a predominant suprabony component, the aim of the surgical intervention should be the thorough debridement and the repositioning of the marginal mucosa that enables the patient for effective oral hygiene practices, although this aim may compromise the aesthetic result of the implant supported restoration.3

Thermal effects of λ = 808 nm GaAlAs diode laser irradiation on different titanium surfaces

“…However, none of these methods can completely eliminate bacteria from infected implants [10,11]. Instead, some of the currently used methods were reported to modify and even damage the implant surfaces, thus altering their osseo-conductive properties [12]. In the last decade, dental lasers commonly used in periodontics, i.e., CO 2 , Er:YAG, Nd:YAG, and diode lasers [13], have been reported to perform effective implant surface cleaning [14].…”

Peri-implant Tissues and Diseases

“…Ancak bütün bu tedavi yöntemleri peri-implantitisin tam tedavisinde yeterli olmadığın-dan, ileri cerrahi tedavi önerilmektedir (43).…”

Aplicação Do Laser No Tratamento Da Periimplantite

“…A instrumentação mecânica pode ser executada com curetas manuais, ultrassom e sistemas de polimento de ar, além de profilaxia com pasta de polimento e taças de borracha 8,11,15,21 . Sallum et al (2009) 3 relatam que na periimplantite a terapia mecânica não cirúrgica isolada ou associada a antibióticos de ação local não é suficiente.…”

“…O laser está indicado como adjuvante ao tratamento convencional não cirúrgico, pois seu efeito térmico promove a desnaturação das proteínas bacterianas, levando à necrose celular e melhora dos parâmetros clínicos periimplantares 11,21,22,23 . Assim, os efeitos terapêutico e antimicrobiano do laser justificam a sua indicação para o tratamento da periimplantite 11,24 .…”

“…O laser Er:YAG (Érbio:Alumínio-Ítrio-Granada) também pode ser usado de maneira eficaz para a descontaminação da superfície de implantes, porém em baixa potência afirmam que, para o tratamento não cirúrgico a laser, apenas uma aplicação do laser Er:YAG (comprimento de onda de 2,940 nm) é eficiente no controle da inflamação ao redor de implantes por pelo menos 06 meses, além de ter efeito na redução da profundidade de sondagem e na melhora do nível de inserção clínica. Figuero et al (2014) 21 descrevem estudos que indicam o uso de laser Er:YAG com energia de 100mJ e frequência de 10Hz, por meio de uma ponta de safira em forma de cone, em torno da bolsa periimplantar e afirmam que existe melhora nos resultados clínicos de sangramento à sondagem e profundidade de sondagem nos primeiros seis meses, no entanto pode haver recidiva de infecção após um ano de tratamento. Já Monzavi et al (2014) 28 relatam que o laser de Er:YAG é seguro quando utilizado a uma energia de 100mJ/pulso e 10 pulsos/segundo durante 60 segundos independente de ser utilizado com ou sem refrigeração.…”