The purpose of this study was to analye the risk  of the maxillary sinus lift technique, and the correlation between the thickness of the gingiva, maxillary sinus membrane and the maxillary sinus lateral wall. Cone-Beam Computer Tomograhy (CBCT)  records of 32 adult dentate patients (10 ♂ / 22♀) were analyzed. The gingival thickness records of the dental units were compared to the thickness measurements of the membrane and lateral wall of the maxillary sinus. The gingival biotypes varied between 1.1mm (thin)  and  1.6mm (thick) presenting a small association to sexes. The thickness of the sinus membrane presented small association between sexes (0.2mm♀ / 0.3mm♂) and gingival biotypes (Cohen’s D 0.52). The lateral wall presented a weak association between the biotypes (1.3mm-thin / 1.1mm - thick). There was also no correlation between the membrane and lateral wall (r = -0.22). The volume dimension related to the graft area of the sinus was 4mm³♂ and 5mm³♀. There was a weak correlation of gingival thickness compared to membrane thickness and lateral wall of the sinus (r = 0.304 / r = -0.31). Gingival thickness does not appear to be a reliable thickness predictor of the membrane or lateral wall of the maxillary sinus. The analysis of maxillary sinus anatomical structures through CBCT is the most reliable technique to identify the thickness of the membrane and  lateral wall of the maxillary sinus before surgery. We believe that new studies are necessary to confirm our findings.

The loss in height of the alveolar bone crest after tooth extraction makes rehabilitation of the posterior maxilla challenging due to low bone density and atrophy, in addition to pneumatization of the maxillary sinus. Maxillary sinus lift surgery prior to implant placement makes implant-supported rehabilitation feasible. This study aimed to describe a case report of maxillary sinus surgery using the side window technique prior to rehabilitation with a prosthesis supported by dental implants, highlighting the importance of planning to minimize intraoperative complications. This is a clinical case report of a 59-year-old male patient who was assisted at a private higher education institution complaining of edentulous spaces and the desire for rehabilitation with implants. He underwent rehabilitation planning, including the surgical treatment of maxillary sinus lifting using the side window technique. Bone gain was confirmed using cone beam computed tomography six months after the surgical approach to the maxillary sinus. The planning of rehabilitation of the posterior maxilla and careful sinus lift surgery using the side window technique is a predictable therapeutic option for clinical cases with bone gain in height of the posterior region of the maxilla prior to the installation of dental implants. The clinical case presented demonstrated success in the gain of bone volume in the posterior region of the maxilla, without postoperative complications, and the patient was still satisfied with the proposed treatment, awaiting complete implant-supported rehabilitation.

| Aim:To evaluate and discuss the application of laser in the treatment of periimplantitis through a review of the literature. Methods: An electronic search in the PubMed database in search of publications between 2012 and 2017. Out of the total of 26 results, 17 publications were chosen which were complemented by other references relevant to the work. Results: According to the literature, Diode, Nd:YAG, Er:YAG and CO 2 lasers have been reported as a viable therapeutical method for periimplantitis because they appear to influence the surface decontamination of the implants and improve the clinical signs of inflammation. However, no controlled clinical studies have been observed that prove its long-term effectiveness, as well as the superiority of laser therapy compared to other therapeutic methods applied in the treatment of periimplantitis. Conclusions: There is still no consensus in the literature regarding the type of laser and its configurations for periimplantite treatment. It is not possible to affirm that the laser treatment is better than the conventional therapies for the periimplantite, being important to carry out more clinical studies on this Keywords: periimplantitis, laser, sistematic review. RESUMO | Objetivo: avaliar e discutir a aplicação do laser no tratamento da periimplantite através de uma revisão da literatura. Método: pesquisa eletrônica na base de dados PubMed em busca de publicações entre 2012 e 2017. De um total de 26 resultados, foram escolhidas 17 publicações as quais foram complementadas por outras referências relevantes para a realização do trabalho. Resultados: Segundo a literatura pesquisada, os lasers de Diodo, Nd:YAG, Er:YAG e o de CO 2 têm sido relatados como um método terapêutico viável para a periimplantite, pois parecem influenciar a descontaminação da superfície dos implantes e melhorar os sinais clínicos de inflamação. Porém não foram observados trabalhos clínicos controlados que provem sua efetividade a longo prazo, bem como a superioridade da laserterapia frente aos outros métodos terapêuticos aplicados no tratamento da periimplantite. Conclusão: Ainda não existe consenso na literatura a respeito do tipo de laser e suas configurações para tratamento da periimplantite. Não é possível afirmar que o tratamento a laser é melhor que as terapias convencionais para a periimplantite, sendo importante a realização de mais estudos clínicos a respeito desse assunto.Palavras-chave: periimplantitis, laser, sistematic review.

Objetivo: avaliar e discutir a aplicação do laser no tratamento da periimplantite através de uma revisão da literatura. Método: pesquisa eletrônica na base de dados PubMed em busca de publicações entre 2012 e 2017. De um total de 26 resultados, foram escolhidas 17 publicações as quais foram complementadas por outras referências relevantes para a realização do trabalho. Resultados: Segundo a literatura pesquisada, os lasers de Diodo, Nd:YAG, Er:YAG e o de CO2 têm sido relatados como um método terapêutico viável para a periimplantite, pois parecem influenciar a descontaminação da superfície dos implantes e melhorar os sinais clínicos de inflamação. Porém não foram observados trabalhos clínicos controlados que provem sua efetividade a longo prazo, bem como a superioridade da laserterapia frente aos outros métodos terapêuticos aplicados no tratamento da periimplantite. Conclusão: Ainda não existe consenso na literatura a respeito do tipo de laser e suas configurações para tratamento da periimplantite. Não é possível afirmar que o tratamento a laser é melhor que as terapias convencionais para a periimplantite, sendo importante a realização de mais estudos clínicos a respeito desse assunto.