Making new franchise systems work

Provisions to Be Negotiated in Franchise Contracts: The Case of Spanish Chains

“…We have also offered examples of the wording of related clauses. Contractual design is a key element in franchise relationships because parties introduce provisions and safeguards in order to regulate and structure their conflict of interest, enabling them therefore to reduce their mutual opportunistic behavior (Brickley & Dark, 1987;Shane, 1998).…”

“…A franchise relationship can lead to conflicts between the franchisor and the franchisee because their mutual commitments are costly to monitor and opportunistic behavior may appear (Bercovitz, 2000;Brickley & Dark, 1987;Combs & Ketchen, 1999;Lafontaine, 1992;Shane, 1998). Furthermore, the franchisor seeks standardization and control of the franchisee's business so as to maintain the profitability of the whole network, whereas the franchisee strives to achieve managerial autonomy over its facility (Kidwell, Nygaard, & Silkoset, 2007).…”

“…In this regard, the literature indicates that the formation of a contract between the franchisor and franchisee can avoid or at least reduce the opportunistic behavior of the parties because the contract is a critical mechanism for addressing control issues and other conflicts that may arise between two parties with divergent interests and incentives (Brickley & Dark, 1987;Shane, 1998). For this reason, we focus on how the contract can solve opportunism.…”

Monitoramento E Coordenação Em Redes De Franquia: Dispersão Geográfica E Automação Impactando O Mix Contratual

“…Na literatura de franquias, a questão da dispersão geográfica é considerada crítica e tem recebido uma ampla atenção em inúmeros trabalhos (NORTON, 1988a;NORTON, 1988b;LAFONTAINE, 1992;SHANE, 1998). Na medida em que cresce a distância total entre a sede da rede e as unidades próprias e franqueadas, elevase também o risco potencial da assimetria de informação, o que exige esforços de monitoramento mais eficiente.…”

“…Incrementos no nível de automação/ padronização dos processos de produção reduziriam o poder discricionário do gestor local, reduzindo a margem para comportamento inadequado. Apesar de ser razoável esperar que a automatização fosse largamente tratada na literatura de franchising, independente da corrente teórica, com exceção de Lafontaine e Shaw (2005) e Shane (1998), não se enfatiza a influência da tecnologia em processos sobre a alocação de propriedade no interior das redes de franquia. Considera-se nesta pesquisa que a utilização de processos padronizados definidos pelo proprietário da marca define ex ante as características do produto gerado na unidade, de forma que o gerente local terá uma menor discricionariedade, e menos espaço para agir em dissonância com a rede.…”