Magnetic resonance spectroscopy of the brain in neurologically asymptomatic HIV-infected patients

Discrepancy between Blood and Cerebral Didanosine Effects in HIV Patients: A Magnetic Resonance Spectroscopy Study

“…Brain metabolic profi les, obtained from qualitative MRS clinical reports, were analyzed according to the , respectively, in patients with normal and abnormal MRS and the median viral load values were 1,408 copies/ml and 119,860 copies/ml, respectively, whatever the treatment was. These results are in agreement with previous studies [3,5,6] . …”

“…Consequently, it could be of interest to optimize brain protection against the neurotoxic effects of HIV. Brain proton magnetic resonance spectroscopy (MRS) is a well-recognized method to evaluate early brain metabolism impairment in HIV infection [2][3][4] . This method might constitute an effi cient tool to monitor the brain protection provided by combined antiretroviral therapies and to identify the best neuroprotective molecules.…”

Evidence of reduced glutamate in the frontal lobe of HIV‐seropositive patients

“…Previous studies on HIV have found that a reduction in NAA, which is a neuronal marker, is commonly associated with cognitive decline in HIV infection and dementia in AIDS (8)(9)(10)(28)(29)(30). NAA may therefore be considered a 'late' biomarker.…”

Estudo dos transtornos cognitivos decorrentes da infecção pelo HIV-1

“…Déficits neuropsicológicos típicos, como perda da atenção sustentada, flexibilidade mental, velocidade motora, memória (Miller et al, 1990) e memória de trabalho (Law et al, 1994;Grassi et al, 1999), podem ser detectados em indivíduos com HIV/AIDS quando se aplicam testes neuropsicológicos adequados (Chang, Ernest, Leonildo-Yee, Walot & Singer, 1999;Suwanwelaa et al, 2000). Estes dados não puderam ser confirmados no estudo aqui descrito, provavelmente pela necessi- Embora alguns autores (Chang et al, 1999;Suwanwelaa et al, 2000) tenham relatado que alterações cognitivas possam ser mais facilmente detectadas por meio de exames de imagens em indivíduos com lesões mínimas ou mesmo imperceptíveis, estudo mais recente (Kemppainen, 2004) revelou que os testes neuropsicológicos são ferramentas mais sensíveis na identificação destas alterações, além de acessíveis quanto aos custos de execução e à simplicidade de aplicação, diferentemente dos exames de neuroimagem.…”

“…Estes dados não puderam ser confirmados no estudo aqui descrito, provavelmente pela necessi- Embora alguns autores (Chang et al, 1999;Suwanwelaa et al, 2000) tenham relatado que alterações cognitivas possam ser mais facilmente detectadas por meio de exames de imagens em indivíduos com lesões mínimas ou mesmo imperceptíveis, estudo mais recente (Kemppainen, 2004) revelou que os testes neuropsicológicos são ferramentas mais sensíveis na identificação destas alterações, além de acessíveis quanto aos custos de execução e à simplicidade de aplicação, diferentemente dos exames de neuroimagem. A bateria de testes cognitivos tem a capacidade de mostrar a função cerebral fora do repouso, em plena atividade.…”