“…É interessante observar que, no Rio do século XIX, quando o assunto era banho de mar, a balneabilidade não poderia extrapolar as fronteiras da necessidade. E como na época tal prática possuía fins terapêuticos, até mesmo o banho de mar em Copacabana era um hábito asséptico, higiênico, seguro e muito chato (SILVA, 2002). Ou seja, no século XIX, o banho de mar era indicado na cidade como tratamento de saúde, sobretudo para doenças de pulmão, como bronquite ou tuberculose (LUZ, 1994).…”